Mais Vavá: contribuindo com a memória nacional
Ao contrário da turma do Direito Achado na Rua, gosto de colaborar com o legalismo. Ofereço aqui um post de 26 de outubro de 2006. Ali aparece Genival Inácio da Silva, o Vavá.Eu não lhes disse que aquela história de São Sebastião não cheirava bem? Pois então. A Folha informa hoje que a Polícia Federal está investigando o empresário Andelmo Zarzur Júnior. As suspeitas são de sonegação fiscal, ocultação de bens e lavagem de dinheiro. Ele é ligado ao prefeito da cidade, Juan Pons Garcia (PPS), aquele que tem um projeto para verticalizar a cidade. Se aprovado, o Riviera Group, comandado pelo empresário Emídio Mendes, sairia beneficiado. O grupo já comprou muitos terrenos na região. Zarzur chegou a viajar junto com Garcia para Portugal. (...) Genival Inácio da Silva, irmão do presidente Lula, já atuou como lobista de Mendes. Em tempo: o grupo português também atua na área de energia. E Mendes já esteve reunido com um diretor da Petrobras.
LOBBY – O Estadão também volta ao caso de São Sebastião: “As negociações com o Planalto e a Petrobrás por parte do empresário português Emídio Mendes, do Riviera Group, para tentar montar em São Sebastião uma base de exportação de álcool combustível para a Europa, foram intermediadas pelo lobista Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Emídio Mendes queria que a Petrobrás escolhesse a cidade como base estratégica do pólo de álcool e gás do litoral norte. As negociações foram reveladas pela revista Veja, em outubro de 2005. Nota da Petrobrás confirmou e apresentou detalhes da participação de Vavá nas negociações. A estatal admitiu ter 'esboçado um Memorando de Entendimento' com a Nacionalgás, do grupo Riviera.” (...) É certo, conforme foram obrigados a revelar a Petrobrás e o governo, que Emídio Mendes aprofundou as negociações após ser recebido no Palácio do Planalto pelo assessor especial de Lula, César Alvarez, e, em segunda audiência, pelo secretário particular da Presidência, Gilberto Carvalho. Vavá esteve em ambas. Após duas semanas, a Petrobrás desistiu da negociação com a Nacionalgás, que admitiu ter pago as passagens de Vavá a Brasília.”
Ao contrário da turma do Direito Achado na Rua, gosto de colaborar com o legalismo. Ofereço aqui um post de 26 de outubro de 2006. Ali aparece Genival Inácio da Silva, o Vavá.Eu não lhes disse que aquela história de São Sebastião não cheirava bem? Pois então. A Folha informa hoje que a Polícia Federal está investigando o empresário Andelmo Zarzur Júnior. As suspeitas são de sonegação fiscal, ocultação de bens e lavagem de dinheiro. Ele é ligado ao prefeito da cidade, Juan Pons Garcia (PPS), aquele que tem um projeto para verticalizar a cidade. Se aprovado, o Riviera Group, comandado pelo empresário Emídio Mendes, sairia beneficiado. O grupo já comprou muitos terrenos na região. Zarzur chegou a viajar junto com Garcia para Portugal. (...) Genival Inácio da Silva, irmão do presidente Lula, já atuou como lobista de Mendes. Em tempo: o grupo português também atua na área de energia. E Mendes já esteve reunido com um diretor da Petrobras.
LOBBY – O Estadão também volta ao caso de São Sebastião: “As negociações com o Planalto e a Petrobrás por parte do empresário português Emídio Mendes, do Riviera Group, para tentar montar em São Sebastião uma base de exportação de álcool combustível para a Europa, foram intermediadas pelo lobista Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Emídio Mendes queria que a Petrobrás escolhesse a cidade como base estratégica do pólo de álcool e gás do litoral norte. As negociações foram reveladas pela revista Veja, em outubro de 2005. Nota da Petrobrás confirmou e apresentou detalhes da participação de Vavá nas negociações. A estatal admitiu ter 'esboçado um Memorando de Entendimento' com a Nacionalgás, do grupo Riviera.” (...) É certo, conforme foram obrigados a revelar a Petrobrás e o governo, que Emídio Mendes aprofundou as negociações após ser recebido no Palácio do Planalto pelo assessor especial de Lula, César Alvarez, e, em segunda audiência, pelo secretário particular da Presidência, Gilberto Carvalho. Vavá esteve em ambas. Após duas semanas, a Petrobrás desistiu da negociação com a Nacionalgás, que admitiu ter pago as passagens de Vavá a Brasília.”
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo
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