Disk Mail Denúncia:imprensaproibida@gmail.com

25 de dez. de 2023

Conluio


Conluio
António Tavares-Teles-Jornalista-DN

1. Os detalhes que têm saído para a comunicação social sobre o (creio que é a palavra exacta) conluio entre o presidente da Académica e, até há algum tempo, superintendente da Direcção Municipal de Administração do Território da Câmara Municipal de Coimbra - José Eduardo Simões - e o empresário Emídio Mendes, conluio esse traduzido não só em donativos ao clube dos estudantes mas igualmente empréstimos (contra, pelo visto, alguns favores) que atingiram os 3 589 000,00 euros, uma bonita soma indubitavelmente... A ser verdade - e creio que é - é grave

16 comentários:

Anônimo disse...

19/12/2006 - 21h45

MP tenta impedir votação de Plano Diretor de São Sebastião envie esta matéria por e-mail
Do Diário OnLine


O Ministério Público de São Paulo entrou na segunda-feira com uma Ação Civil Pública cautelar para impedir a votação do plano diretor do município de São Sebastião, no litoral paulista.

Segundo a promotoria, o plano apresentado não possui análise de infra-estrutura, principalmente em rede coletora de esgoto, rede de água, iluminação pública, pavimentação de ruas, sistema viário deficiente e transporte coletivo precário.

“O plano elaborado pela prefeitura municipal de São Sebastião não inclui o conteúdo mínimo necessário, a participação popular efetiva não ocorreu, a vontade da população não foi respeitada e o prazo para aprovação do plano foi descumprido”, explica o Promotor de Justiça Bruno Márcio de Azevedo, que assina o pedido com a Promotora de Justiça Cláudia Maria Beré.

Anônimo disse...

/12/2006 - 00h41

Prefeito vai explicar denúncia de corrupção envie esta matéria por e-mail
Da AE


O prefeito de São Sebastião, Juan Pons Garcia (PPS), será ouvido nesta terça-feira na Assembléia Legislativa em audiência pública, na Comissão de Meio Ambiente. Ele irá depor em razão das denúncias de corrupção envolvendo o projeto que autoriza a construção de prédios no município.

A Câmara Municipal, o Ministério Público e as Polícias Civil e Federal apuram um esquema que inclui a possibilidade de a verticalização prevista no novo Plano Diretor, que aguarda votação no Legislativo, ter sido criada para favorecer um grupo português. Também há suspeitas de pagamento de um ‘mensalinho’ a vereadores da cidade.

Garcia também será questionado sobre a atuação do grupo Riviera que, após sua posse na prefeitura, comprou diversos terrenos em São Sebastião e é o maior interessado na construção de prédios no município.

Os danos ambientais que poderão ser causados à Mata Atlântica, caso o projeto seja aprovado, também serão discutidos.

Anônimo disse...

23/11/2006 - 19h24

Servidores são acusados de corrupção na prefeitura de São Sebastião envie esta matéria por e-mail
Do Diário OnLine


A Delegacia Seccional de São Sebastião descobriu um esquema de corrupção em que servidores públicos desviavam dinheiro da prefeitura da cidade, no litoral paulista.

Segundo o 'SPTV', da Rede Globo, para conseguir desviar a verba, o Departamento de Recursos Humanos emitia duas folhas de pagamento. Uma era verdadeira e outra, que tinha os valores aumentados, era enviada ao banco. O dinheiro era depositado na conta de servidores envolvidos. A polícia tem 17 suspeitos.

A responsável pela folha de pagamento dos funcionários da prefeitura, identificada como Laurentina, admitiu participar do esquema, que segundo ela já durava três anos. A acusada afirmou ter embolsado mais de R$ 300 mil neste período e, a maioria do dinheiro foi gasto em jóia. Ela afirma sofrer uma síndrome compulsiva de consumo.

Segundo o delegado que investiga o caso, Laurentina irá responder o inquérito em liberdade por ter colaborado com a investigação.

Anônimo disse...

DOMINGOS NÉVOA E LUIS VILAR SERÃO INVESTIGADOS EM BREVE PELO MP.
As suspeitas que recaem sobre o empresário Domingos Névoa e o seu amigo Luís Vilar, presidente da Comissão Concelhia do PS/Coimbra, no âmbito do caso da Bragaparques (assunto a que aludimos nas duas anteriores edições), serão apreciadas dentro de pouco tempo pelo Ministério Público.

A Polícia Judiciária tem as averiguações que lhe cabe fazer praticamente concluídas, pelo que o inquérito no âmbito do qual ambos são arguidos será enviado ao MP, a entidade titular da acção penal com competência para o arquivar ou deduzir acusação.
Nos termos do Código de Processo Penal, a constituição de arguido é obrigatória sempre que haja inquérito visando determinada pessoa e esta preste declarações perante qualquer autoridade judiciária ou órgão de polícia criminal.
A eventual acusação poderá dar lugar a um pedido de abertura de instrução, da iniciativa de qualquer dos arguidos. Se isso acontecer e for proferido despacho de pronúncia, pelo Tribunal de Instrução Criminal (TIC), segue-se a audiência de julgamento. Caso o TIC opte pelo despacho de não-pronúncia, o MP pode recorrer para o Tribunal da Relação de Coimbra, cuja decisão assume carácter definitivo em matéria de pronúncia ou de arquivamento dos autos.
Luís Vilar foi constituído arguido na última Primavera, como noticiou o “Campeão” a 20 de Abril de 2006, tendo suspendido o mandato de vereador da Câmara de Coimbra por um ano (inicialmente por um período de três meses, a que se seguiu outro com a mesma duração e finalmente um de seis meses).
Caso não reassuma o lugar na vereação dentro de dois meses e meio, terá de renunciar ao mandato.

Anônimo disse...

http://berbequim.wordpress.com/2007/01/25/urbanismo-mais-do-mesmo/

Anônimo disse...

O GAJO SÓ SE METE EM BRONCAS...ASSIM TB EU TINHA CHIGADO A RICO

Anônimo disse...

Pelos vistos o homem tem um problema de altura...

Anônimo disse...

Mas afinal quem é o tubaron?

Anônimo disse...

Publicado por Paula Lee na categoria Todos os posts, Diversos assuntos num post só

February 25, 2007 on 3:11 pmUi… Ontem eu estava mesmo cansada. Mas agora preparem-se, esse post será grande.



Cheguei em Coimbra e fui almoçar com o meu “amigo”. Fazia já algum tempo que a gente não se via, por isso a conversa foi muito longa. Ele é um cliente especial, fazia muito tempo que eu tinha prometido voltar a almoçar com ele mas não conseguia arranjar esse tal tempo. Mas foi só conversa mesmo, ele tinha um encontro de negócios depois do almoço e eu tinha inúmeras coisas para resolver em Coimbra. Ganhei uma prenda dele nesse almoço. Entregou-me o envelope disfarçadamente enquanto ele tomava o café e eu acendia um Davidoff. Coloquei o envelope na bolsa e só abri quando cheguei em casa. Sempre que almoçamos juntos ele me recompensa. Um dia eu não quis receber, afinal ele é uma pessoa querida, era um prazer para mim ter a sua companhia para almoçar, mas ele me disse: «Paula, essa é apenas uma prenda. O tempo que estou contigo, seja a fazer sexo ou seja a conversar, é sempre um prazer para mim. Há mulheres com quem só consigo ter prazer no sexo, e há mulheres com quem eu consigo prazer apenas na conversa, contigo eu consigo as duas coisas, e por isso eu acho que deves ser recompensada pelo teu tempo.»



O que eu tinha para resolver em Coimbra está relacionado com a minha ida para essa cidade (por apenas dois dias) na semana que vem. Depois eu confirmo a data aqui.



Antes de ir para Coimbra fui nos Correios para buscar uma carta que aquele homem fantástico que me mandou dois livros me enviou. Uma carta escrita com caneta, que delícia! É verdade que não foi fácil entender a sua letra, mas a minha consegue ser pior que a dele. Era uma carta linda, muito intimista, escrita com a alma.



A seguir fui fazer um telefonema para a D., fazia mais um bom tempo que a gente não se falava. Tinha tentado falar com ela na quinta-feira à noite, mas o seu telemóvel ficou sem bateria. Nem sei como o telemóvel dela aguenta, porque, apesar da D. já não ser mais prostituta, se der bobeira o telemóvel dela toca mais do que o meu. Mas isso tem a sua razão, a D. tem uma energia muito intensa, todo mundo quer estar perto dela, falar com ela. Faz quase 3 meses que a filha mais velha dela está em Portugal, veio passar um tempo com a mãe, está quase indo embora e a D. promete, promete, e nunca consegue vir trazer a sua filha para eu conhecer. Já falei muitas vezes com a filha dela ao telefone, é uma menina estudada, inteligente, a D. deu uma excelente educação para os seus filhos. A D. me disse que hoje, domingo, vem aqui, e parece que vem uma turma grande: vem ela, o marido, uma amiga dela, sua filha mais velha e sua filha pequena. Portanto já sabe, não vou trabalhar, e não é nem só por causa da D., mas porque vou ter uma criança pequena em casa.



Depois do almoço eu fui resolver as tais coisas importantes, e a seguir fiquei batendo perna em Coimbra.

Nem eu imaginava que conhecia tanta gente em Coimbra, eu dava meio passo e via algum conhecido.



Outra coisa que eu não me lembrava de Coimbra era de que os homens eram tão provocantes e/ou provocadores. Eu andava na rua e vários homens mexiam comigo, pronunciavam elogios, enquanto eu seguia o meu caminho. Alguns rapazes eram lindíssimos, se eu não fosse comprometida eu até teria dado confiança (porque eu sou prostituta, mas não sou piranha).

Agora eu sei a razão de não me lembrar desse detalhe de Coimbra: todas as outras vezes que estive em Coimbra ou passeei por Coimbra eu estava acompanhada, e dessa vez estava sozinha. E teve também algumas cenas muito engraçadas. Teve um rapaz que passou por mim e disse “Hummmm… És uma delícia!”, mas o engraçado foi a cara que ele fez, o biquinho com a boca, como se estivesse a sugar a última gota da lata de refrigerante com uma palhinha. Pena que, quando eu pensei em pedir para ele fazer aquela mesma cara para eu bater uma fotografia ele já tinha fugido. Seria engraçado, ah, seria, porque eu ainda ia contar pra ele que a fotografia era para um blog erótico. Mas duvido que ele fosse aceitar. A grande piada para essas pessoas é fazer a “paquera” no meio da rua e ir embora, sem esperar uma resposta, será algum medo de uma rejeição?



Parei numa praça para tirar fotografias, e, sem querer, fiquei imaginando como será a vida sexual de cada pessoa. Sei, parece ideia de gente tarada, olhar para as pessoas e ficar a imaginá-las trepando. Mas aí vi nessa praça um senhor que não parava de olhar para mim, devia ter mais de 70 anos, e eu cismei, não sei de onde veio essa minha ideia, de que ele era um dos adeptos do frotteurismo. E não é o que o tal senhor ficou me seguindo? Até fiquei contando para o meu amigo da carta ao telefone tudo aquilo que ia acontecendo, chegava a ser cómico.



Fiquei andando sem destino, e então cheguei numa escadaria onde via uma feira. Desci as escadas e descobri uma feira de antiguidades. Queria ter tirado a foto dessa feira para colocar aqui, mas como tinha muita gente nessa feira ia ser difícil depois eu manipular a imagem de todos os rostos. A feira era imensa, e encontrei muitas pessoas vendendo livros. Antes de pensar em fazer qualquer compra, passeei distraidamente pela feira, e de repente uma pessoa me diz:

- É isso que a menina quer, não é?

Notei que ele falava comigo e levantei os olhos, quando vi um livro do Marquês de Sade nas suas mãos.

- A menina está de óculos, mas mesmo assim consegui reconhecê-la.

Era o meu vendedor de livros do Marquês de Sade, eu nem sabia que ele também vendia os seus livros em Coimbra.

Comprei o livro (”Os melhores contos de Marquês de Sade”) e comprei também “O Xangô de Baker Street”, do Jô Soares, que eu já tinha começado a ler quando estava no Brasil, mas não tinha chegado ao final quando surgiu a proposta de vir para Portugal, e por isso tive que devolvê-lo na biblioteca.



Liguei para o G., aquele meu outro cliente-amigo de Coimbra, ele pediu que eu ligasse para ele assim que tivesse resolvido tudo o que tinha ido resolver em Coimbra. Mas quando eu liguei ele estava a trabalhar, disse que poderia se encontrar comigo em uma hora, e eu estava já cansadíssima, pedi para adiar, para a gente se encontrar essa semana quando eu voltar para Coimbra.

Assim voltei para casa, no final da tarde.



Eu estava super cansada, mas resolvi responder alguns e-mails. Ainda pensei assim: «E eu vou dormir desse jeito, virgenzinha, sem fazer sexo com ninguém hoje?» Então o 51 (tenho um post para publicar sobre ele em breve) me ligou por volta da meia-noite, a minha cabeça estava cheia de vontade de estar com ele, mas o meu corpo estava tão cansado que recusei o programa, mais por causa dele próprio do que por causa de mim, porque eu sei que, por mais que a minha cabeça quisesse, talvez o meu corpo não correspondesse, não deixasse que o sexo fosse tão intenso como tem sido nos últimos anos em que ele vem sempre me visitar. Só com o 51 eu já fiz sexo umas 144 vezes (segundo a minha última contagem) e não queria que a 145ª fosse inferior às outras, porque o meu objectivo é que o sexo seja sempre melhor, e não pior.

Anônimo disse...

Reinaldo Azevedo 2006-10-26T07:12:00-02:00 2006-10-26T09:59:25Z 2006-10-26T09:17:36Z
tag:blogger.com,1999:blog-30210460.post-116185425629289644
Aparece um outro empresário no imbróglio de São Sebatião, aquele do empresário para o qual irmão de Lula fez lobby

Eu não lhes disse que aquela história de São Sebastião não cheirava bem? Pois então. A Folha informa hoje que a Polícia Federal está investigando o empresário Andelmo Zarzur Júnior. As suspeitas são de sonegação fiscal, ocultação de bens e lavagem de dinheiro. Ele é ligado ao prefeito da cidade, Juan Pons Garcia (PPS), aquele que tem um projeto para verticalizar a cidade. Se aprovado, o Riviera Group, comandado pelo empresário Emídio Mendes, sairia beneficiado. O grupo já comprou muitos terrenos na região. Zarzur chegou a viajar junto com Garcia para Portugal. O que a Folha não informa é que o pai de Andelmo Zarzur Júnior, petroleiro aposentado e advogado, é ligado ao Sindipetro — Sindicato dos Petroleiros de Cubatão e à FUP, a federação da categoria. Todos são ligados à CUT. Genival Inácio da Silva, irmão do presidente Lula, já atuou como lobista de Mendes. Para ler mais a respeito na Folha, clique aqui , aqui e aqui . Em tempo: o grupo português também atua na área de energia. E Mendes já esteve reunido com um diretor da Petrobras. LOBBY – O Estadão também volta ao caso de São Sebastião: “As negociações com o Planalto e a Petrobrás por parte do empresário português Emídio Mendes, do Riviera Group, para tentar montar em São Sebastião uma base de exportação de álcool combustível para a Europa, foram intermediadas pelo lobista Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Emídio Mendes queria que a Petrobrás escolhesse a cidade como base estratégica do pólo de álcool e gás do litoral norte. As negociações foram reveladas pela revista Veja, em outubro de 2005. Nota da Petrobrás confirmou e apresentou detalhes da participação de Vavá nas negociações. A estatal admitiu ter 'esboçado um Memorando de Entendimento' com a Nacionalgás, do grupo Riviera.” (...)É certo, conforme foram obrigados a revelar a Petrobrás e o governo, que Emídio Mendes aprofundou as negociações após ser recebido no Palácio do Planalto pelo assessor especial de Lula, César Alvarez, e, em segunda audiência, pelo secretário particular da Presidência, Gilberto Carvalho. Vavá esteve em ambas. Após duas semanas, a Petrobrás desistiu da negociação com a Nacionalgás, que admitiu ter pago as passagens de Vavá a Brasília.”

Anônimo disse...

Escrito por Vinagretas
22-Fev-2007
Encontro inesperado I





O presidente da Académica/OAF e anterior director municipal de Administração do Território voltou, sexta-feira, à Câmara de Coimbra para tratar de assuntos do seu interesse. O que José Eduardo Simões não esperaria era dar de caras com um redactor das Vinagretas no gabinete de um director de departamento. Há dias aziagos. Apesar de não se tratar de uma sexta-feira, 13, era sexta-feira, 16 – afinal a soma de 13 e 3 (dois números interessantes do ponto de vista da cabalística).





Encontro inesperado II





Embora o vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra, João Rebelo, alegue que José Eduardo Simões é tratado como qualquer cidadão, um redactor das Vinagretas verificou não ser bem assim. Quando a porta do gabinete de um director de departamento se abriu ao anterior director de urbanismo, o anfitrião saudou o visitante tratando-o por José Eduardo. Volvidos alguns minutos, Eduardo Simões já estava no rés-do-chão dos Paços do Município a folhear um dossiê com uma antiga colaboradora. Perante isto, João Rebelo diria que não é polícia. O redactor das Vinagretas que teve o privilégio de assistir à ida de José Eduardo Simões à CMC também não. Mas é jornalista... E a ocasião faz o repórter.

Anônimo disse...

A COISA TÁ PRETA...OU MORENA?

Anônimo disse...

No documento, a que o Expresso teve acesso, é ainda ordenado o envio de uma certidão para a Direcção de Finanças de Lisboa sobre o empresário Emídio Mendes, promotor da urbanização ‘Jardins do Mondego’, por indícios de crimes fiscais.

Acusados no processo são Eduardo Simões, por oito crimes de corrupção passiva, e dois empresários - que terão dado dinheiro à Académica, em troca de favores da Câmara Municipal de Coimbra, onde Simões era director da administração do território à data dos factos (entre 2003 e 2005).

Anônimo disse...

O SOL DIZ QUE A FUNDIMO( FINANCIADORA DOS JARDINS DO MONDEGO) ESTÁ METIDA NA EMBRULHADA DA UNIVERSIDADE INDEPENDENTE. ESTÁ TUDO LIGADO?

Anônimo disse...

Dame afirmou hoje ao Maisfutebol que Luís Godinho tentou enganá-lo

"O avançado Dame afirmou este sábado ao Maisfutebol que o vice-presidente da Académica para a área financeira, Luís Godinho, tentou enganá-lo através de documentos que serviriam supostamente para adquirir um automóvel quando, na verdade, estaria a entregar-lhe um novo contrato com o clube.

«É lamentável aquilo que tentaram fazer comigo. Primeiro, vendeu-me um carro de 1999 por 15 mil euros e, depois, fez-me ir ao seu stand para trocá-lo por outro. Quando lá cheguei, já lá estava uma notária, sinal de que ele fez tudo com premeditação. Felizmente, apercebi-me do embuste e não assinei nada», conta o jovem senegalês.

Dame NDoye, recorde-se, rubricou contrato no início da época com os «estudantes», no qual o clube tem direito de opção sobre o seu passe por mais duas épocas. O jogador tem, todavia, uma versão diferente: «Tenho alguns amigos especialistas nessa matéria que já me disseram que a cláusula não é válida. O meu vínculo termina no final da época, ponto final.»

Anônimo disse...

Na passada 5ª. feira, Dame, na companhia de um amigo (anónimo, alguém não pertencente ou ligado à Académica), desloca-se a um stand de automóveis do qual é co-proprietário Luís Godinho, Vice-Presidente e responsável pelo Departamento Administrativo e Financeiro da Académica. Aí, pede um leasing para adquirir uma viatura. No local é surpreendido pela presença de uma notária.

Ao receber a papelada do leasing da viatura, Dame repara que no meio dos papéis se encontra um contrato de renovação da Associação Académica de Coimbra, percebendo de imediato o embuste, pela presença da notária.

«É lamentável aquilo que tentaram fazer comigo. Primeiro, vendeu-me um carro de 1999 por 15 mil euros e, depois, fez-me ir ao seu stand para trocá-lo por outro. Quando lá cheguei, já lá estava uma notária, sinal de que ele fez tudo com premeditação. Felizmente, apercebi-me do embuste e não assinei nada»