“Morte” da Académica/OAF?
Emídio Mendes, ligado às empresas Quinta do Junqueiro (gestão imobiliária), Mendestur (actividades hoteleiras) e Bayana International, terá concedido a Eduardo Simões, sendo este dirigente da Académica/OAF, empréstimos que rondaram 3,5 milhões de euros (montante indicado no relatório de gestão do clube referente ao exercício económico de meados de 2004 a meados de 2005).
Os encargos contraídos pelo clube neste contexto estarão, entretanto, em vias de ficar liquidados, sendo que o empresário prescindiu da cobrança de juros.
Em Abril de 2005, a Coordenadora Distrital de Coimbra do Bloco de Esquerda estranhou que a Quinta do Junqueiro, Gestão Imobiliária, SA, tenha oferecido a totalidade dos bilhetes inerentes a um jogo disputado pela Briosa em Taveiro no final da época de 2002/2003.
Benemérito da Académica/OAF, Emídio Mendes está ligado ao Hotel Riviera (Carcavelos), frequentado pela equipa conimbricense de futebol, e declarou ao “Campeão” (vide dição de 7 de Abril de 2005) ter pretendido “impedir a morte” do clube.
Ao assumir a compra de bilhetes para oferta, operação em que gastou cerca de 37.000 euros através da Mendestur, o empresário lamentou a “inexistência de uma alma capaz de salvar a Briosa da falência”.
“As pessoas honestas e trabalhadoras não podem ser combatidas. O eng. José Eduardo Simões é honestíssimo e é por isso que ajudamos a Académica/OAF”, afirmou, na altura, Emídio Mendes.
A avaliar pelas investigações a cargo do MP e da PJ, a par do encargo de 37.000 euros, os donativos concedidos pelo empresário ascenderam, em 2003, a 70.000 euros e, no ano seguinte, o clube desfrutou de publicidade inerente à Quinta do Junqueiro e à Mendestur geradora de uma receita superior a 350.000 euros.
A suposta colaboração tendente a conferir sucesso à equipa de futebol terá compreendido a intervenção de Emídio Mendes – não acusado no âmbito do processo em que foi deduzida acusação contra dois empresários e Eduardo Simões – na compra de passes de jogadores
Emídio Mendes, ligado às empresas Quinta do Junqueiro (gestão imobiliária), Mendestur (actividades hoteleiras) e Bayana International, terá concedido a Eduardo Simões, sendo este dirigente da Académica/OAF, empréstimos que rondaram 3,5 milhões de euros (montante indicado no relatório de gestão do clube referente ao exercício económico de meados de 2004 a meados de 2005).
Os encargos contraídos pelo clube neste contexto estarão, entretanto, em vias de ficar liquidados, sendo que o empresário prescindiu da cobrança de juros.
Em Abril de 2005, a Coordenadora Distrital de Coimbra do Bloco de Esquerda estranhou que a Quinta do Junqueiro, Gestão Imobiliária, SA, tenha oferecido a totalidade dos bilhetes inerentes a um jogo disputado pela Briosa em Taveiro no final da época de 2002/2003.
Benemérito da Académica/OAF, Emídio Mendes está ligado ao Hotel Riviera (Carcavelos), frequentado pela equipa conimbricense de futebol, e declarou ao “Campeão” (vide dição de 7 de Abril de 2005) ter pretendido “impedir a morte” do clube.
Ao assumir a compra de bilhetes para oferta, operação em que gastou cerca de 37.000 euros através da Mendestur, o empresário lamentou a “inexistência de uma alma capaz de salvar a Briosa da falência”.
“As pessoas honestas e trabalhadoras não podem ser combatidas. O eng. José Eduardo Simões é honestíssimo e é por isso que ajudamos a Académica/OAF”, afirmou, na altura, Emídio Mendes.
A avaliar pelas investigações a cargo do MP e da PJ, a par do encargo de 37.000 euros, os donativos concedidos pelo empresário ascenderam, em 2003, a 70.000 euros e, no ano seguinte, o clube desfrutou de publicidade inerente à Quinta do Junqueiro e à Mendestur geradora de uma receita superior a 350.000 euros.
A suposta colaboração tendente a conferir sucesso à equipa de futebol terá compreendido a intervenção de Emídio Mendes – não acusado no âmbito do processo em que foi deduzida acusação contra dois empresários e Eduardo Simões – na compra de passes de jogadores
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