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30 de dez. de 2026

IRMÃO DE LULA INVESTIGADO

Um dos mandados de busca e apreensão cumpridos ontem pela Polícia Federal durante a operação Xeque-Mate foi na casa de Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Vavá já foi citado num pedido de investigação do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza. Em 2005, Antônio Fernando enviou para procuradores de São Bernardo o pedido feito pelo então PFL (atual DEM) sobre Vavá, acusado pelos oposicionistas de intermediar solicitações de empresários a órgãos do governo. O nome dele também circulou na extinta CPI dos Bingos. Parlamentares de oposição tentaram, por diversas vezes, ouvir Vavá sobre sua suposta atuação no tráfico de influência. Entre as ações sob suspeita de Vavá estaria a tentativa de aproximar da Petrobras o empresário Emídio Mendes, um dos acionistas controladores do conglomerado de empresas Riviera Group. Os dois chegaram a se reunir com dirigentes da Petrobras, em 2005. Na ocasião, a Petrobras confirmou o encontro, mas negou o lobby. (da Folhapress 5-6-07)
Lula diz que tentará separar papéis de irmão e presidente05/06/2007 10h15
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça (5), em Nova Délhi, que tentará separar seus papéis de irmão e de Presidente da República ao lidar com a operação da Polícia Federal que alcançou seu irmão mais velho, Genival Inácio da Silva, suspeito de tráfico de influência.
Ele disse que vai fazer o mesmo quando tratou com o papa Bento XVI da questão do aborto. "Como irmão, eu tenho um carinho pelo Vavá extraordinário. É um dos melhores irmãos.
Fonte: Agência Estado

05/06/2007
PF indicia irmão de Lula por tráfico de influência
Lula diz que não acredita no envolvimento do irmão, mas aprovou investigação ds Polícia Federal
FONTE: AG. BRASIL

6 comentários:

Anônimo disse...

O MANO VELHO TB JÁ FOI A UMA CPI DOS BINGOS, MAS, É CLARO, QUE ESTÃO INOCENTES. ELES NÃO TÊM CULPA DE TEREM SIDO VIZINHOS DO LULINHA E DO VÁVÁ. BINGO?

Anônimo disse...

Ligações perigosas. A quebra de sigilos telefônicos revela os caminhos do tráfico de influência nos subterrâneos de Brasília.
Silvinho recebeu 15 ligações do empresário Armênio Mendes, dono de casas de bingo em Santos (SP). Chamam a atenção, ainda, as 113 ligações telefônicas entre o ex-secretário-geral do PT e grandes construtoras – 65 dessas conversas com a OAS e 28 com a Odebrecht.

Anônimo disse...

Aminésia seletiva

Quando perguntado na CPI, Delúbio Soares não se lembrou de Armênio Mendes, que foi o vice do deputado governista Vicente Cascione (PTB) à prefeitura de Santos e é tradicional financiador de campanhas petistas em Santos

Anônimo disse...

Sem caixa 2

Já o empresário Armênio Mendes teve seu nome citado na CPI mista dos Correios por um deputado de oposição. Durante o depoimento do publicitário Marcos Valério, o parlamentar perguntou: "O sr. conhece o sr. Armênio Mendes?". Diante da resposta negativa, o deputado afirmou: "É um empresário de Santos, proprietário de bingos e hotéis, que contribuiu para o caixa 2 do PT". Em seguida, mudou de assunto.

Ao colunista, Armênio negou esse tipo de prática. O empresário afirmou que durante a última campanha eleitoral, na qual inclusive foi candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada pelo deputado Vicente Cascione (PTB), cedeu graciosamente alguns apartamentos de seus hotéis para a campanha da deputada Telma de Souza. "Como já fiz para diversos outros partidos. Isso é caixa 2 ?"

Anônimo disse...

04/06/2007 - 21h39
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Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, já foi citado num pedido de investigação do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza. Em 2005, Antônio Fernando encaminhou para procuradores de São Bernardo o pedido feito pelo então PFL (atual DEM) sobre Vavá, acusado pelos oposicionistas de intermediar solicitações de empresários a órgãos do governo.

O nome dele também circulou na extinta CPI dos Bingos. Parlamentares de oposição tentaram, por diversas vezes, ouvir Vavá sobre sua suposta atuação no tráfico de influência.

Entre as ações sob suspeita de Vavá estaria a tentativa de aproximar da Petrobras o empresário Emídio Mendes, um dos acionistas controladores do conglomerado de empresas Riviera Group. Os dois chegaram a se reunir com dirigentes da Petrobras, em 2005. Na ocasião, a Petrobras confirmou o encontro, mas negou o lobby.

Reportagem da Folha de 18 de outubro de 2005 informa que uma das empresas do Riviera Group é a Nacionalgás. Mendes teria proposta para a Petrobras parceria para a venda e distribuição de álcool combustível brasileiro no mercado europeu.

Em 2006, a PF investigou indícios de sonegação fiscal, ocultação de bens e lavagem de dinheiro supostamente cometidas por um empresário de São Sebastião (SP) ligado ao então prefeito Juan Pons Garcia (PPS). Garcia era suspeito de tentar mudar a lei de uso do solo e o Plano Diretor da cidade para favorecer o Riviera Group --o mesmo do encontro de Vavá com a direção da Petrobras.

Anônimo disse...

14/06/2007 07:36
Assessor do Planalto diz ter recebido Vavá, mas não explica

Folha de S. Paulo

O assessor especial da Presidência da República César Alvarez confirmou ter recebido no Palácio do Planalto Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do presidente Lula indiciado pela Polícia Federal sob suspeita de tráfico de influência. "Recebi, no saguão, claro. Ofereci um cafezinho para ele, sou um cara educado", disse Alvarez, que não mais falou sobre a questão. Não ficou claro se Vavá estava sozinho nem se esse foi o único episódio. A Folha procurou a assessoria do Planalto para esclarecer a questão, mas não obteve resposta.


O irmão de Lula disse à revista "Veja", há dois anos, que obteve uma audiência com Alvarez a pedido da Federação Brasileira de Hospitais, para renegociar uma dívida de cerca de R$ 580 milhões com a União. Na época, Alvarez afirmou que encontrou os membros da federação no mezanino do Planalto -mesmo andar do gabinete do presidente Lula-, mas que não os recebeu em audiência. Não se sabe se esse encontro é o mesmo a que Alvarez se refere quando afirmou que convidou o irmão de Lula para um cafezinho.


Atualmente, César Alvarez é o responsável pela agenda do presidente Lula, quem organiza todos seus compromissos. Outro assessor próximo a Lula, seu chefe-de-gabinete, Gilberto Carvalho, também teria recebido Vavá. O irmão de Lula intermediou audiência do empresário Emídio Mendes, do Riviera Group, com Carvalho. Então, o Planalto disse que Carvalho teria tido breve conversa com Vavá e Mendes em pé, na porta de seu gabinete, em 22 de setembro de 2005, pois a audiência não estava marcada. Ontem, o Planalto não comentou o tema.