Disk Mail Denúncia:imprensaproibida@gmail.com

30 de dez. de 2026

CONEXÃO SANTOS - SÃO SEBASTIÃO - SÃO PAULO - COIMBRA - CASCAIS - TORRES VEDRAS
Estala a bronca na quinta do Oeste!
Será que vai dar mico?
Vereadô tuga que aprovou projecto de coberturas do grupo voou da prefeitura pra dar energia a novos negócios...
e mais uma janela com vistas para os jardins proibidos:

3 comentários:

Anônimo disse...

Polícia

Tamanho da fonte

14/06/2007 07:36
Assessor do Planalto diz ter recebido Vavá, mas não explica

Folha de S. Paulo

O assessor especial da Presidência da República César Alvarez confirmou ter recebido no Palácio do Planalto Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do presidente Lula indiciado pela Polícia Federal sob suspeita de tráfico de influência. "Recebi, no saguão, claro. Ofereci um cafezinho para ele, sou um cara educado", disse Alvarez, que não mais falou sobre a questão. Não ficou claro se Vavá estava sozinho nem se esse foi o único episódio. A Folha procurou a assessoria do Planalto para esclarecer a questão, mas não obteve resposta.


O irmão de Lula disse à revista "Veja", há dois anos, que obteve uma audiência com Alvarez a pedido da Federação Brasileira de Hospitais, para renegociar uma dívida de cerca de R$ 580 milhões com a União. Na época, Alvarez afirmou que encontrou os membros da federação no mezanino do Planalto -mesmo andar do gabinete do presidente Lula-, mas que não os recebeu em audiência. Não se sabe se esse encontro é o mesmo a que Alvarez se refere quando afirmou que convidou o irmão de Lula para um cafezinho.


Atualmente, César Alvarez é o responsável pela agenda do presidente Lula, quem organiza todos seus compromissos. Outro assessor próximo a Lula, seu chefe-de-gabinete, Gilberto Carvalho, também teria recebido Vavá. O irmão de Lula intermediou audiência do empresário Emídio Mendes, do Riviera Group, com Carvalho. Então, o Planalto disse que Carvalho teria tido breve conversa com Vavá e Mendes em pé, na porta de seu gabinete, em 22 de setembro de 2005, pois a audiência

Anônimo disse...

Tribunal só vai decidir em Setembro se José Eduardo Simões vai a julgamento
O presidente da Académica, José Eduardo Simões, só deverá saber se vai, ou não, a julgamento em meados de Setembro, altura em que se realizará o debate instrutório no Tribunal de Instrução de Coimbra.



Em Dezembro, o antigo director municipal do Urbanismo da Câmara de Coimbra foi acusado pelo Ministério Público (MP) da prática de oito crimes de corrupção passiva por alegadamente conceder favores (enquanto responsável municipal) a empresários do ramo imobiliário que efectuavam donativos à Associação Académica de Coimbra/Organismo Autónomo de Futebol. Dois meses depois, foi aberta a instrução, sendo que, por uma questão de estratégia processual, José Eduardo Simões não requereu a abertura de instrução para todos os oito crimes. Pelo que, mesmo que o Tribunal de Instrução Criminal não o pronuncie pelos crimes que estão a ser analisados nesta fase processual, haverá sempre dois crimes pelos quais deverá ir a julgamento.
Todavia, como o DC já noticiou, além das alegações relacionadas com a matéria factual, Rodrigo Santiago, advogado do presidente da Académica, defende a ilegalidade da acusação proferida pelo Ministério Público. Em causa está o facto do alegado corrupto estar a ser acusado e aos presumíveis corruptores ter sido proposta a suspensão provisória do processo. Dos oito crimes em causa, apenas dois alegados corruptores estão acusados. Aos restantes, o MP propôs a suspensão do processo mediante o pagamento de uma verba em dinheiro a uma instituição de solidariedade e a prestação de testemunho em sede de julgamento. Para a defesa do presidente da Académica esta situação viola o princípio legal da reciprocidade. Se esta teoria for aceite pelo TIC, a acusação poderá ser anulada e o Ministério Público terá de a refazer, eventualmente acusando também os restantes arguidos.





João Luís Campos

Anônimo disse...

Dr. Juan Garcia e sua família foram vítimas de uma tentativa de homicídio, na madrugada de domingo. Prefeito descarta relação com onda de violência

A Delegacia Seccional do Litoral Norte, da Polícia Civil do Estado de São Paulo, é a responsável pelas investigações do atentado contra o prefeito de São Sebastião, Dr. Juan Garcia, ocorrido na madrugada do último domingo (16/07). Ele, sua esposa, a presidente do Fundo Social de Solidariedade, Rosa Mota, e os três filhos voltavam do 2º Arraiá Caiçara, por volta das 2h, quando o carro foi alvejado em uma das ruas do bairro. Um homem saiu de um matagal próximo à ponte do rio da Reserve e disparou várias vezes, de frente com o veículo.
Dr. Juan, que dirigia o carro, fez movimentos de um lado para o outro e conseguiu esbarrar no marginal. Os tiros acertaram o pára-brisa, o capô, a porta do motorista e um dos vidros de trás, num total de oito.
Felizmente, ninguém ficou ferido. De imediato, o prefeito de São Sebastião acionou a polícia.
A hipótese de tentativa de assalto é descartada. Na manhã de domingo, Dr. Juan Garcia concedeu uma entrevista coletiva. "Quem vem assaltar talvez não saia de trás de uma árvore já atirando. Foram vários tiros, de pistola automática. Nunca passei por algo semelhante", declarou o prefeito.
Ele descarta a relação do atentado com a onda de ataques de violência no Estado. "Era bem dirigido ao prefeito, algo que parecia encomendado", finalizou.


Fonte: Departamento de Comunicação