Mais de 20 arguidos sob investigação em processo que envolve o presidente da Académica
A investigação do Ministério Público no processo sobre construção indevida que envolve o presidente da Académica tem mais de 20 arguidos, mas poucos serão os acusados, segundo o Diário de Coimbra
José Eduardo Simões é suspeito de, na qualidade de Director do Urbanismo da Câmara Municipal de Coimbra, cargo que desempenhou até Dezembro de 2005, ter autorizado a construção de mais um piso na urbanização Jardins do Mondego, em Coimbra, do construtor Emídio Mendes, também ele arguido. Os andares desse último piso já foram demolidos.
Segundo o matutino regional, a quase todos os arguidos, grande parte relacionados com negócios na área da construção civil, tem sido proposta a suspensão provisória do processo e, caso cumpram as condições acordadas com o Ministério Público, não serão objecto de acusação nem se sentarão no banco dos réus.
Alguns destes já terão anuído a essa condição, mediante um pagamento de 5 mil euros, a entregar a uma instituição particular de solidariedade social (IPSS), outros, no entanto, ainda estarão a analisar a proposta do Ministério Público.
Segundo o jornal, os que aceitarem poderão ter a dupla condição de arguido e testemunha, apesar de serem chamados para testemunhar sobre o caso, sob juramento.
Em relação a José Eduardo Simões, presidente da Académica, o DC acrescenta que não foi feita qualquer proposta deste género, pelo que deverá responder como arguido, depois de uma queixa anónima à Polícia Judiciária sobre alegadas relações «perigosas» entre José Eduardo Simões e o sector da construção civil.
Por último, a Polícia Judiciária terá também encontrado outros casos de entrega de donativos à Académica de Coimbra, supostamente resultantes de contrapartidas relacionadas com a dupla função do presidente do clube dos «estudantes».
O caso mais mediático foi a apreensão de uma quantia elevada de dinheiro em envelopes encontrada no carro do presidente academista, que rondava para cima dos 200 mil euros, alegadamente para pagamento aos jogadores.
A acusação deverá ser conhecida até ao final do ano, aguardando o Ministério Público pelas respostas a quem foi proposta a suspensão do mandato.
A investigação do Ministério Público no processo sobre construção indevida que envolve o presidente da Académica tem mais de 20 arguidos, mas poucos serão os acusados, segundo o Diário de Coimbra
José Eduardo Simões é suspeito de, na qualidade de Director do Urbanismo da Câmara Municipal de Coimbra, cargo que desempenhou até Dezembro de 2005, ter autorizado a construção de mais um piso na urbanização Jardins do Mondego, em Coimbra, do construtor Emídio Mendes, também ele arguido. Os andares desse último piso já foram demolidos.
Segundo o matutino regional, a quase todos os arguidos, grande parte relacionados com negócios na área da construção civil, tem sido proposta a suspensão provisória do processo e, caso cumpram as condições acordadas com o Ministério Público, não serão objecto de acusação nem se sentarão no banco dos réus.
Alguns destes já terão anuído a essa condição, mediante um pagamento de 5 mil euros, a entregar a uma instituição particular de solidariedade social (IPSS), outros, no entanto, ainda estarão a analisar a proposta do Ministério Público.
Segundo o jornal, os que aceitarem poderão ter a dupla condição de arguido e testemunha, apesar de serem chamados para testemunhar sobre o caso, sob juramento.
Em relação a José Eduardo Simões, presidente da Académica, o DC acrescenta que não foi feita qualquer proposta deste género, pelo que deverá responder como arguido, depois de uma queixa anónima à Polícia Judiciária sobre alegadas relações «perigosas» entre José Eduardo Simões e o sector da construção civil.
Por último, a Polícia Judiciária terá também encontrado outros casos de entrega de donativos à Académica de Coimbra, supostamente resultantes de contrapartidas relacionadas com a dupla função do presidente do clube dos «estudantes».
O caso mais mediático foi a apreensão de uma quantia elevada de dinheiro em envelopes encontrada no carro do presidente academista, que rondava para cima dos 200 mil euros, alegadamente para pagamento aos jogadores.
A acusação deverá ser conhecida até ao final do ano, aguardando o Ministério Público pelas respostas a quem foi proposta a suspensão do mandato.
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