Justiça -Luís Filipe Vieira avisou PJ sobre livro de Carolina
EXPRESSO- Ana Isabel Abrunhosa e Rui Gustavo
Os dois juram que nunca se falaram, mas Luís Filipe Vieira soube a novidade em Outubro: Carolina Salgado escrevia uma autobiografia ‘assassina’ para Pinto da Costa. O presidente do Benfica apressou-se a fazer chegar a informação à Polícia Judiciária e a Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) chamou a ex-companheira do dirigente portista para a interrogar.
A nova equipa está a analisar os inquéritos, mas as decisões, de arquivamento ou acusação, ainda podem demorar.
No documento, a que o Expresso teve acesso, é ainda ordenado o envio de uma certidão para a Direcção de Finanças de Lisboa sobre o empresário Emídio Mendes, promotor da urbanização ‘Jardins do Mondego’, por indícios de crimes fiscais.
Acusados no processo são Eduardo Simões, por oito crimes de corrupção passiva, e dois empresários - que terão dado dinheiro à Académica, em troca de favores da Câmara Municipal de Coimbra, onde Simões era director da administração do território à data dos factos (entre 2003 e 2005).
A defesa do dirigente da Académica avançou ao Expresso que vai pedir a abertura da fase de instrução (na qual um juiz analisa a acusação) e pretende contestar quatro dos oito crimes.
Os dois juram que nunca se falaram, mas Luís Filipe Vieira soube a novidade em Outubro: Carolina Salgado escrevia uma autobiografia ‘assassina’ para Pinto da Costa. O presidente do Benfica apressou-se a fazer chegar a informação à Polícia Judiciária e a Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) chamou a ex-companheira do dirigente portista para a interrogar.
A nova equipa está a analisar os inquéritos, mas as decisões, de arquivamento ou acusação, ainda podem demorar.
No documento, a que o Expresso teve acesso, é ainda ordenado o envio de uma certidão para a Direcção de Finanças de Lisboa sobre o empresário Emídio Mendes, promotor da urbanização ‘Jardins do Mondego’, por indícios de crimes fiscais.
Acusados no processo são Eduardo Simões, por oito crimes de corrupção passiva, e dois empresários - que terão dado dinheiro à Académica, em troca de favores da Câmara Municipal de Coimbra, onde Simões era director da administração do território à data dos factos (entre 2003 e 2005).
A defesa do dirigente da Académica avançou ao Expresso que vai pedir a abertura da fase de instrução (na qual um juiz analisa a acusação) e pretende contestar quatro dos oito crimes.
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