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31 de dez. de 2025

Roberto Brum chega pela mão de Emídio Mendes

Roberto Brum chega pela mão de Emídio Mendes
Actualmente em gozo de férias no Brasil, Roberto Brum apenas se tornou num alvo possível para o Braga graças a uma curiosa aproximação do empresário Emídio Mendes, ligado aos ramos da construção civil e hoteleira, à SAD dos minhotos. Investidor nos últimos anos na Académica e Leiria, onde foi colocando vários jogadores, o proprietário do Hotel Riviera, em Carcavelos, viu no clube nortenho um excelente ponto de partida para concretizar bons negócios futuros e o seu primeiro contributo foi a cedência do médio-defensivo brasileiro, um jogador pouco acessível do ponto de vista financeiro, depois de ter acordado com a Briosa a rescisão do seu contrato, que era válido por mais um ano. Numa operação-relâmpago feita na semana passada, Roberto Brum viajou até Braga para assinar um compromisso válido por duas temporadas, mas o dono do seu passe continuará a ser Emídio Mendes, que pagou 700 mil dólares ao Curitiba há quatro anos, antes de colocá-lo na Académica, precisamente nos mesmos moldes. Amigo de longa data de José Veiga, o antigo director-geral do Benfica, Emídio Mendes representa, entre outros jogadores, Marcel (São Paulo), André Luís (Cruzeiro), Renato Silva (Botafogo) e Filipe Melo (Racing Santander).

5 comentários:

Pedro Morgado disse...

Venha pela mão de quem vier não sei se será o jogador que o Braga precisa...

Anônimo disse...

Empresário veta ida de Marcel para o Peixe
Emídio Mendes alega que Santos lhe deve e aplicou mais um drible
LANCEPRESS!

Um dos motivos para o Santos não contratar o atacante Marcel, sonho antigo da diretoria, e que acertou com o rival São Paulo, foi Diego, hoje no Werder Bremen (ALE). Estranho? Pois é...

O LANCE! apurou que o empresário português Emídio Mendes, velho conhecido da diretoria alvinegra, vetou a liberação do atacante para o Peixe. O motivo: 800 mil euros (cerca de R$ 2 milhões, em valores atuais) que ele alega ter a receber do Peixe como comissão pela venda de Diego para o Porto (POR), em 2004.

O Santos nega ter algo a pagar ao empresário.

Foi Mendes um dos intermediários da transação. E foi também ele quem tirou Marcel do futebol sul-coreano e o colocou na Academica de Coimbra (POR) há dois anos, quando o clube brasileiro já estava interessado no atleta.

No ano passado, o Benfica contratou o centroavante. Como ainda devia dinheiro ao empresário, o time de Lisboa o consultou sobre o destino do atacante, que já negociava com o Santos. Mendes preferiu o São Paulo.

– O Marcel jogaria no Palmeiras, Corinthians, Portuguesa... qualquer time, mas ele não liberaria para o Santos – diz um diretor do Peixe, que tentou entrar em contato com o português.

Foi a segunda rasteira que Emídio Mendes aplicou no Alvinegro neste ano. Ele é dono de 70% do vínculo de Renato Silva, zagueiro que era do Flamengo. O Peixe negociou e acertou

Anônimo disse...

Diante de acusações Juan abre sigilo

Cosmo Litoral Norte

Diante das acusações de susposto tráfico de influência em sua gestão, o prefeito de São Sebastião, Juan Manoel Pons Garcia, anunciou na quinta-feira, em entrevista coletiva, que tanto o seu sigilo bancário quanto o telefônico encontram-se à disposição para qualquer tipo de investigação. O prefeito determinou ainda que o mesmo seja feito com todo o seu secretariado.

A medida adotada pelo prefeito de São Sebastião é decorrente de reportagens caracterizadas por ele como “levianas”, e publicadas pelo jornal O Estado de S.Paulo sobre o Plano Diretor Participativo de São Sebastião.

Pelas acusações, o prefeito estaria supostamente beneficiando empresários portugueses mudando o zoneamento para atender investidores portugueses interessados em investir no setor imobiliário da cidade.

As matérias, segundo informe da assessoria de Imprensa da Prefeitura, não refletem o verdadeiro teor do projeto de lei do Plano Diretor Participativo de São Sebastião, no qual está inserida uma proposta de zoneamento urbano para os próximos sete anos.

Na matéria, é citado que toda a orla de São Sebastião poderá receber prédios de 20 metros, o que é frontalmente contrária à proposta da Prefeitura, que é a redução da altura das construções na frente da praia dos atuais nove para sete metros ao longo de todo o Município, algumas inclusive chamadas Zona de Interesse Turístico, exatamente para privilegiar a paisagem e o acesso ao mar.

Investigação

O Ministério Público de São Sebastião instaurou na semana passada, inquérito civil para apurar um possível favorecimento do prefeito Juan Pons Garcia(PPS) ao grupo portugues Riviera Group na elaboração do novo plano diretor do município.

O inquérito foi instaurado pelo promotor da Cidadania, Luiz Fernando Marques Guedes. Segundo ele, o inquérito tem como objetivo apurar se a proposta de verticalização proposta no plano diretor beneficiaria diretamente áreas adquiridas pelo grupo.

O grupo Riviera adquiriu áreas em vários bairros de São Sebastião, entre eles Guaecá e Jaraguá, locais onde o plano diretor prevê a construção de prédios de até 20 metros (seis pavimentos). Atualmente, os prédios nestes locais estão proibidos pela legislação.

O promotor já ouviu o vice-prefeito Paulo Henrique Santana (PDT), que teria confirmado um possível favorecimento de Garcia ao Riviera Group. Santana não foi localizado ontem para comentar o assunto.

O Riviera adquiriu grandes áreas para tentar vender à Petrobras, quando da instalação da base de gás. Como a empresa escolheu Caraguatatuba para construir a base, a liberação da construção de prédios no Jaraguá e no Guaecá valorizaria as áreas pertencentes ao grupo.

Nos próximos dias, o MP deverá ouvir Garcia, o empresário Emídio Mendes e o empresário Andelmo Zarzur Júnior, que teria adquirido as áreas em nome do Riviera.

Outro lado

Garcia disse que existe um grupo político, liderado por Santana, interessado em desestabilizar a sua administração com denúncias infundadas. Ele alegou que esse grupo quer de todas as maneiras assumir o ontrole político e administrativo no município.

Ele afirmou que tudo teve início quando o grupo começou a plantar inverdades sobre a proposta das Zeis (Zonas de Especial Interesse Social, deturpando o projeto. "Agora, fazem denúncias levianas e mentirosas baseadas em suposições", disse. Ele pretende levar os denunciantes a justiça.

Garcia negou qualquer ligação empresarial com o grupo Riviera. Ele afirmou que conheceu o empresário Emídio Mendes quando de uma viagem a Portugal, em 2004, antes mesmo de assumir a prefeitura e que o empresário esteve em seu gabinete para discutir a construção de casas no bairro do Jaraguá.

Anônimo disse...

Prefeito de São Sebastião admite negócios com grupo




Agência Estado


09:00 27/10


Depois de ter garantido que desconhecia qualquer investimento imobiliário do Riviera Group em São Sebastião, litoral norte paulista, o prefeito Juan Pons Garcia (PPS) afirmou ontem que o grupo adquiriu terrenos no município. Garcia também disse que o grupo, controlado pelo empresário português Emídio Mendes, apresentou projeto para a construção de moradias populares em um bairro da Costa Norte. Um ex-aliado denunciou nesta quinta-feira um possível enriquecimento ilícito do prefeito.



Leia abaixo o texto


O prefeito enviou para votação na Câmara uma proposta de Plano Diretor e de Lei de Uso e Ocupação do Solo autorizando a verticalização em zonas específicas. O Riviera apresentou um projeto de construções populares no bairro Jaraguá, segundo Garcia, uma das indicadas no projeto para receber prédios de até 20 metros de altura. O Jaraguá hoje é ocupado por favelas e moradias em processo de regularização fundiária na prefeitura.


"Ele (Emídio) é um investidor como qualquer outro. Ele compra terra onde bem quiser", disse o prefeito. "Sei que eles (o Riviera Group) surgiram com outros investidores na cidade e passaram a adquirir áreas."


Garcia ressaltou que desconhece a localização e o total de terrenos comprados pelo Riviera em São Sebastião. "Não tenho absolutamente nada com o empresário português, a não ser a relação de cordialidade, como prefeito, com um empresário", argumentou.


Garcia afirmou que Mendes, assim como outros empresários, se interessaram pela cidade após a descoberta de uma reserva de gás no litoral norte. São Sebastião disputou, e perdeu, a indicação para instalação da base de exploração da bacia para a vizinha Caraguatatuba.


A discussão do novo Plano Diretor de São Sebastião, um dos metros quadrados mais caros do litoral norte, transformou-se em caso de polícia. A denúncia investigada pelo Ministério Público Estadual e pela Polícia Federal é a de que o prefeito teria um acerto com o Riviera para explorar negócios imobiliários e de hotelaria em São Sebastião. As áreas adquiridas seriam beneficiadas com as mudanças no Plano Diretor. As acusações foram feitas pelo vice-prefeito Paulo Henrique Santana (PHS).


Garcia negou a denúncia, alegando não manter relacionamento comercial com o Riviera. O prefeito disse que será proibida a construção de prédios na orla da cidade e garantiu que o projeto vai preservar a Costa Sul e seu potencial turístico.


O projeto não prevê limites de altura para construções no entorno do Porto de São Sebastião. Segundo o prefeito, a mudança é necessária para atender a empresas interessadas em explorar os negócios portuários. "A construção só será liberada após autorização do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbanístico."


O presidente do PPS, deputado Roberto Freire (PE), disse ontem que vai conversar com o diretório estadual para apurar denúncias de envolvimento de Garcia com irregularidades. "Se ele estiver envolvido, vou tomar as medidas necessárias para puni-lo", disse Freire.

Anônimo disse...

O VEIGA É AMIGO DO EMIDIO. LOL