Grupo imobiliário Riviera, de capitais portugueses, é investigado em São Paulo.O grupo português comprou diversos terrenos em São Sebastião, munícipio do litoral norte do estado de Sâo Paulo.
Da Redação Portugal Digital - Brasil/Portugal15/01/2007 - 16:15
São Paulo - O novo Plano Diretor de São Sebastião está sendo investigado pela Polícia Civil, pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. O inquérito foi instaurado a partir de denúncias feitas pelo vice-prefeito Paulo Henrique Santana (PDT), segundo o jornal DCI.De acordo com a mesma fonte, "Santana afirma que o prefeito Juan Pons Garcia (PPS) elaborou o projeto que permite a verticalização da cidade para beneficiar os interesses empresariais do Riviera Group, de Portugal". O grupo português comprou diversos terrenos em São Sebastião, que na época disputava com cidades vizinhas a indicação para ser a sede de uma base de exploração de gás natural da Petrobrás. São Sebastião perdeu a disputa, a verticalização cobriria os eventuais prejuízos do investimento. O prefeito e o grupo Riviera negam a acusação.O assunto já foi alvo audiência pública na Assembléia Legislativa de São Paulo (Alesp). O presidente da Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Alesp, deputado estadual Adriano Diogo (PT), afirmou que a cidade de São Sebastião corre sério risco de “autoritarismo e desgoverno”.Na tarde da última sexta-feira, o secretário estadual do Meio Ambiente de São Paulo, Francisco Graziano Neto, foi recebido pelo presidente do Legislativo da cidade de São Sebastião, Marcos Leopoldino (PTB). No encontro o secretário confirmou que não haverá a verticalização na cidade. Graziano, afirmando seguir orientações do governador José Serra (PSDB), declarou que projetos que causem danos ao meio ambiente não serão licenciados. Também estiveram presentes no encontro o vice-prefeito da cidade, Paulo Henrique Santana (PDT), e representantes de ONGs ambientalistas. A reunião aconteceu na Câmara Municipal e teve na pauta assuntos polêmicos, como os projetos do Plano Diretor e a Lei de Uso e Ocupação do Solo, que prevêem a construção de prédios de até 20 metros em áreas de praias como da Baleia, de Camburi e de Maresias.
Da Redação Portugal Digital - Brasil/Portugal15/01/2007 - 16:15
São Paulo - O novo Plano Diretor de São Sebastião está sendo investigado pela Polícia Civil, pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. O inquérito foi instaurado a partir de denúncias feitas pelo vice-prefeito Paulo Henrique Santana (PDT), segundo o jornal DCI.De acordo com a mesma fonte, "Santana afirma que o prefeito Juan Pons Garcia (PPS) elaborou o projeto que permite a verticalização da cidade para beneficiar os interesses empresariais do Riviera Group, de Portugal". O grupo português comprou diversos terrenos em São Sebastião, que na época disputava com cidades vizinhas a indicação para ser a sede de uma base de exploração de gás natural da Petrobrás. São Sebastião perdeu a disputa, a verticalização cobriria os eventuais prejuízos do investimento. O prefeito e o grupo Riviera negam a acusação.O assunto já foi alvo audiência pública na Assembléia Legislativa de São Paulo (Alesp). O presidente da Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Alesp, deputado estadual Adriano Diogo (PT), afirmou que a cidade de São Sebastião corre sério risco de “autoritarismo e desgoverno”.Na tarde da última sexta-feira, o secretário estadual do Meio Ambiente de São Paulo, Francisco Graziano Neto, foi recebido pelo presidente do Legislativo da cidade de São Sebastião, Marcos Leopoldino (PTB). No encontro o secretário confirmou que não haverá a verticalização na cidade. Graziano, afirmando seguir orientações do governador José Serra (PSDB), declarou que projetos que causem danos ao meio ambiente não serão licenciados. Também estiveram presentes no encontro o vice-prefeito da cidade, Paulo Henrique Santana (PDT), e representantes de ONGs ambientalistas. A reunião aconteceu na Câmara Municipal e teve na pauta assuntos polêmicos, como os projetos do Plano Diretor e a Lei de Uso e Ocupação do Solo, que prevêem a construção de prédios de até 20 metros em áreas de praias como da Baleia, de Camburi e de Maresias.
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