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31 de dez. de 2026

A SAGA DE EMIDIO MENTES NA IMPRENSA LIVRE

EM PORTUGAL...
Promotora de novo jornal demandada judicialmente
Escrito por Rui Avelar14-Ago-2007
CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS
Fernando Moura, que dirigiu o “Novo Jornal”, demandou judicialmente uma empresa que se propõe lançar outro semanário em Coimbra, a Segecamp, Serviços de Comunicação, Marketing e Publicidade, a que é associado o empresário Emídio Mendes, ligado ao empreendimento imobiliário “Jardins do Mondego”, apurou o “Campeão”.O demandante foi contratado por um ano para dirigir o jornal “Imprensa Livre”, mas acabou por ser despedido ao fim de um mês, alegando a firma ter cancelado o vínculo dentro do período experimental acordado.O julgamento da acção instaurada contra a Segecamp está previsto para 29 de Outubro de 2007, no Tribunal do Trabalho de Coimbra, contando-se entre as testemunhas arroladas pela empresa Andreia Madeira, assessora de Imprensa da Académica/OAF, cujo presidente é pessoa das relações de Emídio Mendes.O demandante arrolou como testemunhas, entre outras pessoas, o empresário Emídio Mendes e Paulo Sérgio Santos.Contactada pelo “Campeão”, Andreia Madeira disse desconhecer que o seu nome foi indicado no âmbito da prova testemunhal fornecida pela demandada, mas admitiu que isso possa acontecer ao abrigo das suas relações de amizade com Paulo Sérgio, que sucedeu a Fernando Moura como director indigitado do novo projecto editorial da Segecamp.Segundo a assessora de Imprensa da Académica/OAF, houve uma conversa entre ela e Paulo Sérgio, cujo teor se escusou a revelar.Andreia Madeira afirmou, por outro lado, desconhecer que Emídio Mendes seja associado à Segecamp.Segundo Fernando Moura, Wilson Dias, ligado à referida firma, pediu-lhe para indagar se havia escritórios vazios no Estádio Cidade de Coimbra a fim de ser lançada, em Janeiro de 2007, a publicação do “Imprensa Livre”.Paulo Sérgio terá dito a Fernando Moura que ia falar com o presidente da Académica/OAF, José Eduardo Simões, e posteriormente terá comentado que a conversa correu bem, a ponto de lhe acenar com “uma grande surpresa”.Contactado pelo nosso Jornal, Paulo Sérgio Santos escusou-se a tecer qualquer comentário sobre aquilo que Fernando Moura invoca.O demandante sustenta só ter aceitado a vigência de um período experimental por, alegadamente, lhe terem dito tratar-se de uma cláusula obrigatória do contrato.Despedido a 27 de Dezembro de 2006, na versão da empresa demandada, Moura afirma ser por exclusiva culpa da ré que nunca lhe foi possível desempenhar as funções de director.O queixoso diz, por outro lado, que apenas a 05 de Janeiro de 2007 (esgotado o mês do período experimental) recebeu uma carta da Segecamp a comunicar-lhe a desvinculação.Manobra dilatória?Além de invocar a caducidade da acção instaurada por Fernando Moura, cuja petição terá omitido o valor reclamado, a Segecamp contrapõe que o demandante subscreveu o contrato de trabalho “com plena consciência do seu conteúdo e de livre vontade”.Aconteceu, segundo a contestação, que dentro do período experimental não houve data concreta para o lançamento do “Imprensa Livre”, apesar de ter sido previsto para o efeito o dia 18 de Janeiro de 2007.Quanto à data da eventual comunicação do cancelamento do contrato, a firma diz tê-lo feito, verbalmente, a 27 de Dezembro de 2006, aspecto negado pelo queixoso.Segundo a Segecamp, a rescisão do contrato durante o período experimental dispensa o recurso à forma escrita, bastando que por qualquer forma dela seja dado conhecimento ao trabalhador.A contestação alude à cópia de uma carta, enviada com registo e aviso de recepção, fazendo notar que o queixoso recusou-se a receber, em mão, a referida cópia, a 27 de Dezembro (uma semana antes do termo do período experimental).A empresa admite que, por lapso no endereço, a carta foi-lhe devolvida e acentua tê-la reenviado a 03 de Janeiro de 2007 “por uma questão de cautela”.A devolução da carta por insuficiente indicação de morada do destinatário merece, na contestação, a alusão a uma suposta “manobra dilatória”, porquanto, alega a ré, “qualquer carteiro habituado a distribuir correspondência naquela zona saberia a quem se dirigir”.Como a missiva não tinha a morada completa do queixoso, a Segecamp admite que ele tenha aproveitado para ordenar a devolução a fim de poder recebê-la depois de 04 de Janeiro.Para a advogada subscritora da contestação apresentada pela firma, “forçoso será concluir”, à luz da petição inicial do queixoso, que Fernando Moura recorre ao pleito para “tentar extorquir dinheiro” à demandada.Projecto em fase de mudança de estratégiaIndigitado para dirigir editorialmente o jornal “Imprensa Livre”, Paulo Sérgio Santos escusou-se, na semana passada, a prestar ao “Campeão” esclarecimentos sobre o projecto.“É prematuro fazer considerações”, declarou.Segundo Fernando Moura, a quem Paulo Sérgio sucedeu como putativo director, foi acordada em Outubro de 2006 a cessão dos direitos por ele detidos sobre o “Novo Jornal” (que publicou duas edições em Coimbra) a uma sociedade a constituir.O anterior potencial director do “Imprensa Livre” diz que era desejo do empresário Emídio Mendes haver um jornal a veicular outra versão sobre o embargo da urbanização “Jardins do Mondego”, em construção a jusante da rua do Brasil (vide a nossa edição de 07 de Abril de 2005).O “Campeão” diligenciou, segunda-feira, para ouvir o empresário, mas este encontrava-se fora de Portugal.O título “Imprensa Livre” surgiu depois de gorada a hipótese de viabilização do “Novo Jornal”, cenário a cargo da tal sociedade cuja constituição foi encarada e de que Fernando Moura seria sócio em parceria com outra(s) pessoa(s).Embora o dia 18 de Janeiro de 2007 tivesse sido escolhido para data de lançamento do novo projecto da Segecamp, Serviços de Comunicação, Marketing e Publicidade, esta sociedade invocou “necessidade de mudança de estratégia editorial”.Em reacção à contestação deduzida pela referida firma no âmbito da acção entregue no Tribunal do Trabalho de Coimbra (ver outra peça nesta página), Fernando Moura alega que o seu nome esteve indicado ao Instituto da Comunicação Social para director durante o primeiro trimestre de 2007.“Se em Dezembro [de 2006] decidiram impedir-me de exercer o cargo, por que razão deu entrada em Janeiro, no Instituto da Comunicação Social, um pedido de registo do título “Imprensa Livre” figurando o meu nome como director”?, questiona Moura....~
...NO BRASIL
DONO DOS JARDINS DO MONDEGO CONTROLOU O INDEPENDENTE, COMPROU JORNAL INCENDIADO E FUNDA JORNAL EM PORTUGAL
"Em declarações à «Lusa», Serra Lopes disse ser «prematuro» fazer quaisquer comentários sobre o assunto, confirmando apenas que têm «havido conversas e há disposição para negociar».A jornalista é uma das principais accionistas do semanário, com cerca de 20% do capital, a par de José Gonçalves, com 30%, e da sociedade Segecamp, com 24%.(N.R. DE EMIDIO MENDES) "Fonte: Agencia Financeira

=================Base de Dados:
Publicações Periódicas Registadas no ICS
Imprensa Livre (Semanal)
Num. Registo125156
DirectorPaulo Sérgio dos Santos
ProprietárioSegecamp - Serviços Gerais de Comunicação Marketing e Publicidade Lda
RedacçãoR. Pedro Alvares Cabral 47 - Edif. Sanremo JunqueiroC.Postal2775-615 Carcavelos
Telefone214584230
Fax214584239
Fonte ICS=======================
06/05/2006
Jornal se diz perseguido por prefeito
Agência Estado
Uma seqüência de denúncias publicadas contra a administração municipal nos últimos meses e um jornal ameaçado de ter suas atividades encerradas por supostas irregularidades apontadas pela prefeitura. O que para a prefeitura de São Sebastião, no litoral norte, é uma coincidência e a necessidade de se fazer cumprir a lei, para um dos donos do jornal Imprensa Livre, Igor Veltman, é uma tentativa do prefeito Juan Pons Garcia (PPS) de censurar o diário e desviar o foco das reportagens.
19/5/2006
MUNDO LUSIADA
A sede do jornal Imprensa Livre, na cidade de São Sebastião, litoral Norte de São Paulo, foi atingido ontem, 18, por um incêndio criminoso.Três homens encapuzados e armados com espingardas calibre 12 e pistolas invadiram o prédio do jornal pelo parque gráfico e renderam os trabalhadores do setor e invadiram o departamento de diagramação do jornal.Em seguida jogaram gasolina no parque gráfico e incendiaram uma impressora e toda edição que estava prestes a ser entregue aos leitores.
23/5/2006
Cale a boca, jornalista:
Imprensa Livre, pero no mucho
O editor-chefe do "Imprensa Livre", Igor Veltman, 48, relacionou o ataque à gráfica e à redação do jornal, sofrido na madrugada da última quinta, em São Sebastião (litoral norte de SP), a denúncias veiculadas nos últimos meses de supostas irregularidades envolvendo a administração municipal.
Por Pedro Venceslau, da redação
Na madrugada do último dia 18 de maio, a fatídica quinta-feira dos ataques do PCC, a gráfica do jornal Imprensa Livre, de São Sebastião, foi invadida por um grupos de homens encapuzados que se diziam da facção criminosa liderada por Marcola.Durante o ataque, boa parte da edição e das máquinas de impressão foram queimadas. Igor Veltman, editor-chefe do jornal, que é a única publicação da cidade, descarta que a ação tenha sido orquestrada pelo Primeiro Comando da Capital e acredita em retaliação da Prefeitura, que, por sua vez, nega participação no crime. A Prefeitura prefere não se manifestar sobre as declarações.
SÃO SEBASTIÃO - "Foram longos dez minutos de horror", foi desta maneira que o editor-chefe do jornal Imprensa Livre, Igor Veltman, descreveu o atentado que sofreu, juntou com outros cinco funcionários, na madrugada desta quinta-feira, em São Sebastião, Litoral Norte Paulista. O prédio do diário, que circula pelas as cidades do Litoral Paulista, foi invadido por três homens por volta das 3h40 da manhã.Armados e encapuzados eles chegaram à gráfica, onde obrigaram quatro trabalhadores a se deitarem no chão. Deram coronhadas e fizeram ameaças. Depois foram até a sala de diagramação e renderam outro funcionário. Da redação, o editor-chefe percebeu a ação e saiu correndo. "Tentei fugir por um corredor, mas a porta estava trancada, aí fiquei no escuro, assistindo tudo".Com gasolina os bandidos atearam fogo nos exemplares que estavam prontos e ainda destruíram alguns equipamentos como uma guilhotina e impressoras. Antes de fugirem a pé, ainda estouraram uma bomba caseira no local. Na saída, apontaram a arma para o fotógrafo Reginaldo Pupo e para o repórter César Rodrigues, mas não atiraram.
"Temos suspeitos e pelas investigações é uma disputa local", informou o delegado José Lamartine Fagundes, que conduz a apuração do crime.Para o editor-chefe, está claro que se trata de crime político. "Acreditamos em oportunismo. Usaram o momento e o nome do PCC para impedir o jornal de circular. A imparcialidade incomoda muito". Na edição desta quinta-feira, a matéria de capa era a decisão da Justiça de obrigar a prefeitura a responder cerca de trinta requerimentos da Câmara, sob pena de multa diária de R$2.500."Comemoramos a decisão judicial que devolve aos vereadores o direito de fiscalizar, de atuar. Quanto ao atentado ao jornal, em nenhum lugar do País houve ataque, só em São Sebastião. É lamentável, claro que não é o PCC, são pessoas tentando calar o jornal", comentou o presidente da Câmara, Wagner Teixeira (PV). O jornal circula diariamente há 16 anos e há algum tempo se diz perseguido pelo prefeito da cidade, Juan Ponz Garcia. Por meio da assessoria de imprensa, a prefeitura nega as acusações de perseguição não comentou o atentado ao jornal.
26/10/2006
Polêmica: Grupo suspeito de esquema de favorecimento com prefeito compra jornal de oposição em SP
Redação Portal
IMPRENSA
O Grupo Riviera e o empresário Andelmo Zarzur Júnior assumiram, na semana passada, o controle do jornal Imprensa Livre, no litoral norte de São Paulo.A publicação, única diária na região, fazia forte oposição ao prefeito de São Sebastião, Juan Pons Garcia (PPS). O prefeito, a empresa e o executivo estão sendo investigados há três meses pela Polícia Federal, por suspeitas de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e tráfico de influência.Garcia pode ter tentado, segundo a Folha de S. Paulo, mudar a lei de uso do solo e o Plano Diretor da cidade para beneficiar o Grupo Riviera, que já empregou Zarzur e comprou uma série de terrenos em São Sebastião; essas áreas seriam valorizadas com a permissão, via Plano Diretor, da construção de prédios com mais de 20 metros, atualmente proibidos.O ex-proprietário do Imprensa Livre, Igor Veltman, declarou que vendeu a publicação por conta de dívidas e ameaças sofridas recentemente.Há cerca de três meses o prédio do jornal foi incendiado, gerando prejuízos da ordem de R$ 100 mil; as causas do acidente ainda estão sendo investigadas pela polícia.Além destes gastos, o jornal deixou de veicular os editais da prefeitura de São Sebastião, que geravam receita de R$ 1,5 milhão por ano; Juan Garcia, que criou o Boletim Oficial do Município, alegou "redução de despesas" para interromper o repasse à Imprensa Livre.Grupo comprou principal jornal da cidade
O Estado de São Paulo/Hojewww.estado.com.br'
Imprensa Livre' teria sido boicotado por criticar prefeito de São Sebastião
O jornal Imprensa Livre, diário do litoral norte com sede em São Sebastião, foi vendido esta semana para o Riviera Group, representado no Brasil pelo empresário português Emídio Mendes. O valor não foi revelado. 'Podemos dizer que ficaram com as dívidas', disse um dos diretores, Igor Veltman. Os problemas financeiros do jornal começaram quando a prefeitura deixou de publicar editais em suas páginas, no início da administração do prefeito Juan Garcia (PPS), no ano passado.
Jornal Imprensa Livre - Riviera Norte Editora Ltda.Rua Mansueto Pierotti, 622 - Centro - São Sebastião - CEP: 11600-000Diretor responsável:André Luiz Valente MendesGerência:Daniel Barbosa

5 comentários:

Anônimo disse...

Futebol
José Eduardo Simões sabe no dia 26 se vai a julgamento
Ainda não foi hoje que o presidente da Académica, José Eduardo Simões, ficou a saber se vai a julgamento no âmbito dos factos que remontam à sua actividade enquanto director do Urbanismo da Câmara Municipal de Coimbra.




José Eduardo Simões está acusado pelo Ministério Público de oito crimes de corrupção passiva, mas o debate instrutório desta tarde apenas serviu para as partes apresentarem as suas alegações.

No final, a juíza encarregue do processo preferiu remeter a decisão de levar ou não o «caso» a julgamento para o próximo dia 26.
14-09-2007 19:11

Anônimo disse...

Prefeito Dr Juan.



Nada tenho contra sua pessoa. Assim como eu, muitos acreditaram no senhor e no seu grupo, pois imaginávamos que maçon era gente de boa índole, gente honesta, pois os princípios básicos da ORDEM MAÇÔNICA são: HONESTIDADE e MORALIDADE.

Não acho que o comportamento do senhor e de seu grupo, estejam do agrado daquela ORDEM.

Depois do que vem acontecendo em nossa cidade, acredito que o senhor nem queira mais a reeleição, pois o senhor mesmo disse no teatro que não gostaria de repetir o ocorrido com João Siqueira.

Com uma diferença, o Dr. João saiu de bolso vazio e de cabeça erguida, e o senhor sairá com os bolsos cheios. Foi para isso que veio?

Lembro-me da vossa campanha na esquina do Garça, onde cumprimentava seus pacientes idosos e mais humildes.

Não me importo se seus filhos, que futuramente exercerão suas profissões em clínicas e escritórios no exterior, se orgulharão do pai ter sido Prefeito de São Sebastião. O que me importa é sua ingerência para com a sua cidade mãe, sobretudo pela falta de integridade que lhe acompanha, diferentemente, de seus pais, que sempre foram íntegros. Ou será que foram íntegros porque não tiveram a oportunidade que o senhor teve?

O senhor quer que acreditamos que não sabe o que vem ocorrendo na cidade, na prefeitura, e em especial na nossa secretaria de obras.

Eu sei que o senhor sabe, e agora todos saberão que o senhor sabe que nós sabemos.

Hoje venho para falar da Secretaria de Obras, mas não me limitarei a ela.

O parvo do Tales faz altos negócios enquanto secretario, dizendo que está formando “fundos” para a próxima campanha. Porém o fundo para sua próxima campanha, já não está garantido com cerca de um milhão ao mês, vindo da ENOB, da FABER, da LATINA, da CONAN, da AQUARELA; da ECOBUS que é recebida diretamente pelo senhor?O seu Secretário, com seu conhecimento, arrecada de diversas formas:

Recebe comissões de todas as obras que saem, sejam elas pequenas ou grandes. Ou recebe do empreiteiro, ou do vereador (o chamado dono da obra). Antigamente recebia a grana dentro de sua sala, hoje recebe em sua casa ou no seu sítio no alto da serra. É comum a obra ser orçada em 300 mil, o contrato sai por 550 mil, e a diferença o empreiteiro leva dentro da casa dele. E o empreiteiro conta isso, dentro da própria secretaria.

O Tales tem parceria com a família do vereador Leopoldino, além da comissão tem o “cala boca” do vereador.

O Secretário recebe dinheiro de arquitetos, engenheiros e proprietários, para todas as aprovações que o Oscar e o Buja ensinam o famoso jeitinho de burlar a lei para mascarar o erro.

As aprovações que estão corretas, se forem pequenas e insignificantes, o Tales assina, mas sempre dá uma jeito de mandar morder alguns. Se for obra de grande porte, aí a negociação também é de grande vulto, pois senão vai “arranjar para a cabeça do proprietário (Supermercado do Cury na Guarda Mor, não foi só o Coringa e os vereadores que ganharam);

Tem obra mais interessante, onde o pacote é fechado: Aprovação e construção, pois pega o serviço e passa para a DBEngenharia construir ou para sua própria firma a TGC. Tales Guilherme Carlini (vejam o processo administrativo 15.569/04.)

Recebe de obras irregulares e que já sofreram embargos. Terrinos (São Francisco), Emerson Leão (calhetas), Sergio Kelmann (hotel em Juquey), Alfredo e Edney (condomínio na praia deserta), e tantos outros;

É publico e notório, que o Rato do Secretário de Obras, está com a barba de molho, pois o empresário de São José dos Campos, que gravou conversa com o tal, fez com que ele guardasse a sete chaves todos os processos de habite-se.

Tem situações que a Promotora Elaine Taborda, não vê porque não quer, passa todo o dia no Hotel Terrinos, - 100 metros antes do Km 118 da estrada São Sebastião/Ubatuba (lado do morro)

Em grandes empreendimentos, ou seja, condomínio no Arrastão (antigo G 11), condomínio na Baleia, (Alemoa), Shopping e Flats em Maresias, (Marcelo Argentino), Eco Hotel em Maresias (Português Emidio Mendes- e Belomar), condomínio em Juquey e Maresias (Valdeir), condomínio no Arrastão (Alfredo) obras em Guaecá, rendem valores altos, ou casas, ou apartamentos, ou ainda terrenos. Empreendimento do Guaecá, onde rendeu mais de 200 mil reais, só para o Tales.

Nas comissões das grandes licitações, o Tales conta com a parceria do Alberto Carlini. Aqui os irmãos Carlini, se juntam: construção de grande porte em Maresias, compra de sítios e chácaras no pesqueiro de Paraibuna, apartamento em SJC, apto em Ubatuba e Ilhabela, terrenos em Barequeçaba, carros e dólares, dólares e dólares.

Nas pequenas compras e contratos, os irmãos Carlini recebem as comissões em espécies: material de construção e pinturas, pedras, mármores, móveis, passagens, viagens, hospedagens, etc.

O caso denunciado durante a campanha perante o Ministério Público de São Sebastião (loteamento clandestino em Barequeçaba) rende um Inquérito Criminal, junto ao Ministério Público. O Tales procura pessoas para intercederem junto ao Poder Judiciário.

O rendoso contrato com a Latina tem rendimento mensal. Pergunta para o Tales como ele conseguiu “ganhar” todos os móveis para o novo prédio da $ecretaria de Obra$. Essa ave de rapina, consegue ainda dar golpes financeiros em seus comparsas (vereador Ceará, empreiteiro Miltinho, estelionatário Andelmo, e seus pares mais íntimos, Dr. Alberto e Dr. Juan)

O Guaracy, aliado com o Amaury, vem fornecendo habite-se irregulares. Tudo que o Guaracy faz de errado e ilegal, o Amaury conta para o vereador Wagner Teixeira, que não pode tomar providências pois tem ponto de droga envolvido aí.

A Claudinha. Esperem. O que é dela está reservado. Não basta ficar camuflada com o Leopoldino e o Elpidio. Esperem!!!

A Janine. A protegida do Paulo Julião! Íntima dos Cardim, dos Julião, dos Caldeira. É dentro da Secretaria que ela executa serviços para o Paulo Colinete, Décio Galvão, Rui Vidal, Felício Marmo, Luiz Savério, Durinho, Uenery, Alfredo, Edney, Teixeirinha, Ivanildo, e toda a equipe do PJ.

O César. Sem nenhum comentário. Pergunte para a Kátia quem é essa pessoa. Ou então pergunte aos empreiteiros qual é o preço dele nas obras públicas.

Esta é a $ecretaria de Obra$. Cada um arruma seu jeito de ganhar seu dinheiro, de forma desonesta.

Hoje a $ecretaria de Obra$ está pior, pois conservou os parasitas do desgoverno do PJ e somou com os roedores que vieram do grupelho de JP.

Tem roubos nas compras irregulares de remédios. Na compra da frota de veículos. Na intermediação da ECOBUS, da ENOB, da FABER, da CONAN, da AQUARELA, da AVALON, e dos vultuosos contratos com a LATINA, a pesagem do lixo, os pagamentos de certas desapropriações, e vários outros assuntos que envolvem os $ecretários Tales, Moreno, Dr. Alberto, Dr. Celso, Dr. Guilherme, Dr. Thirso.

A maioria doutores e todos irmãos na maçonaria. É vergonhoso.

O que mais revolta o funcionário público é a desavergonhada da Dra Daniela, que ganhou de presente do. Alberto Carlini, o cargo de Procuradora do Trabalho. Ela é muito insolente e vagabunda. E o escroque do Alberto vem garanhando a safada desde a festa do Guaecá, realizada no ano passado, e com isso permite que essa leitoa diga que o funcionário público é folgado, e aceita ainda que ela faça o que fez com o Estatuto do Funcionário Público. Ela realmente é uma trambiqueira .

Será que ainda teremos tempo para salvar nossa cidade das mãos da corrupção?

Resgatar a confiança do funcionário público e dos moradores de São Sebastião?

Será que teremos tempo para não permitir que o Plano Diretor do nosso município e a nova Lei de Uso do Solo, sejam presentes para os empresários da construção civil, que pretendem terrenos de 300 metros quadrados e predinhos em nosso território, levando o discurso do progresso e se aproveitando do discurso de que pobre tem que morar bem? Quanto o Oscar leva para ajudar o senhor Prefeito a vender essa idéia?

Até quando seremos enganados para favorecimentos de empresários que estão cobrando negociatas sujas e ilegais, como a Belomar?

E tem gente que não acredita que o Prefeito seria capaz de envolver seus filhos no estranho atentado dos frágeis 8 tiros.

Não tem o Prefeito coragem de permitir que suas enteadas (as duas filhas mais velhas da primeira dama) tomem conta de seus negócios junto ao empresário Português Emídio Mendes, na Belomar de Santos?

Informo, que esta carta será pública. Jornal, Juízes, Promotores, Delegados, e cidadão sebastianense, saberão que o Prefeito sabe da corrupção que invade a Prefeitura de São Sebastião.

O Plano Diretor e a nova redação da Lei de Uso do Solo demonstram o tamanho do comprometimento que a administração Pública (Tales e Juan) tem com o grupo empresarial que hoje é composto pelo Alfredo da Pontal Imóveis e com a Belomar de Emídio Mendes. Aliás, o português também é da maçonaria.

O Tales e o Juan se venderam para esses empresários, e agora precisam entregar o produto prometido.

Prometeram que os lotes do Guaecá terão 500 metros quadrados, que os de Maresias terão 300 metros quadrados, que os conjuntos residenciais da costa Norte terão mais de 12 metros de altura, e que o centro de São Sebastião (da avenida guarda mor pra cima) precisa suportar prédios de cinco a seis andares.

Os empreendimentos da Pontal Imóveis, Belomar e Fransa dependem da aprovação do Plano Diretor, daí a necessidade de o Oscar apresentar as mudanças na Lei de Uso do Solo.

Primeiro, tentou-se passar as ZEIS e hoje tentam a Lei de Uso do Solo e o Plano Diretor.

E vão dançar miudinho, pois o português não quer sair no prejuízo, pelo menos foi isso que ele veio dizer semana passada no Gabinete do Sr. Prefeito.

Se o português conseguiu encher Guarujá de predinhos, porque não conseguiria em São Sebastião?

E a dona Rosa quer que acreditamos que seus gastos com filhos na Espanha, festas na casa que enganam ser do laranja Andelmo Zarzur, carros zeros, barcos, e tantos outros gastos, vem da venda de calcinhas. Haja calcinha. Só se as calcinhas da família Pons Garcia estão mais valorizadas que os imóveis da nossa cidade, ou será que essas calcinhas são entregues com recheios?

E vocês viram o HABITE-SE PROMOCIONAL?

Funciona assim: Como o Tales está com as barbas no molho, e o Juan não sabe quanto tempo ainda precisa mante-lo neste cargo, ele resolveu negociar os HABITE-SE. Então tem de todos os preços, depende da irregularidade encontrada e de quem está vendendo o produto. O importante é o Tales separar a parte dele, o resto o grupo resolve

Anônimo disse...

Portugu�s diz conhecer Lula e Vav� h� 35 anos

Jair Rattner
O Estado de S. Paulo
28/10/2006

Empres�rio afirma que na �poca viu irm�o do presidente passar fome

O empres�rio portugu�s Em�dio Mendes, presidente do Riviera Group, disse ontem que conhece o presidente Lu�s In�cio Lula da Silva e seu irm�o, Genival In�cio da Silva, o Vav� h� 35 anos. A declara�o foi dada em entrevista ao Estado na cidade de Carcavelos, em Portugal. O empres�rio revelou tamb�m que est� processando o vice-prefeito de S�o Sebasti�o, Paulo Henrique Ribeiro Santana, pelas den�ncias que fez sobre um suposto favorecimento ao Riviera na mudan�a do projeto do Plano Diretor da cidade.

Quanto aos relacionamentos pol�ticos, Mendes contou que conheceu Lula e Vav� em 1971, quando os irm�os nem viviam no ABC. Na �poca, diz, viu Vav� passar fome, sem dinheiro nem sequer para um ovo frito. Lula e Vav� mudaram para S�o Bernardo, e Mendes, para Santos. Segundo o empres�rio, Vav� n�o esqueceu velhos conhecidos que tamb�m passaram fome.

Mendes n�o quis dar uma entrevista formal. No Riviera, dizem que foi a primeira vez que falou a um jornalista. N�o permitiu grava�o nem que suas palavras fossem transcritas. Ironizou a informa�o de que seria operador portu�rio, dizendo que est� procurando o porto que opera - segundo informa�es do Estado, trata-se do terminal de Sines.

A a�o contra Santana foi impetrada anteontem, em S�o Sebasti�o, pela advogada Patr�cia Almeida Barros. D� 48 horas para o vice provar o que disse. Mendes n�o quis falar sobre o processo, dizendo que isso era responsabilidade do grupo no Brasil e ele prefere n�o interferir no caso.

Mendes afirmou ter pena de quem atacou sua honra, dignidade e decoro, numa indica�o de que pretende processar jornais brasileiros e portugueses que publicaram as den�ncias. Falou com vis�vel nervosismo, denunciado pelo tremor na m�o direita. Mencionou Deus v�rias vezes. Com uma caneta, tra�ou uma linha no papel para mostrar a separa�o do bem e do mal. Disse que, no seu grupo, quem faz algo errado � imediatamente despedido.

IM�VEIS E FUTEBOL
Acusado no Brasil, Mendes tamb�m est� sendo investigado em Portugal. Em fevereiro, policiais acharam 200 mil (R$ 540 mil) no carro do respons�vel pelo Departamento de Urbanismo de Coimbra, Jos� Eduardo Sim�es. Segundo a imprensa portuguesa, as autoridades querem saber se o dinheiro foi dado por Mendes e se tem liga�o com o condom�nio Jardins do Mondego, embargado por ferir o Plano Diretor da cidade. Outra den�ncia divulgada pelos jornais � a de que jogadores de futebol brasileiros foram usados por Mendes como moeda de troca em neg�cios imobili�rios.

Anônimo disse...

zagueiro Renato Silva e o representante do agente, Valter Srour, chegaram a um pr�-acerto com o Santos na segunda-feira, mas se reuniram com dirigentes do Fluminense horas depois para concretizar a transfer�ncia do atleta ao clube carioca pelas pr�ximas duas temporadas.

Segundo Srour, o "bal�o" dado pelo beque no time da Vila Belmiro foi sacramentado logo em seguida ao contato com a diretoria alvinegra. O contrato entre Santos e Silva estava pronto para ser assinado, por�m, ao tomar conhecimento da inten�o santista, a equipe das Laranjeiras conversou com o empres�rio Em�dio Mendes, que representa um grupo portugu�s que det�m 70% dos direitos federativos de Renato Silva.

Anônimo disse...

Zarzur Júnior é ligado ao prefeito e trabalhou como procurador para o grupo português Riviera, que adquiriu áreas na cidade



Prefeito é suspeito de tentar mudar o Plano Diretor da cidade para valorizar os terrenos adquiridos pela empresa portuguesa



JOSÉ ERNESTO CREDENDIO

DA REPORTAGEM LOCAL



A Polícia Federal investiga em sigilo, há cerca de três meses, indícios de sonegação fiscal, ocultação de bens e lavagem de dinheiro supostamente cometidas por um empresário de São Sebastião (SP) ligado ao prefeito Juan Pons Garcia (PPS). Garcia é suspeito de tentar mudar a lei de uso do solo e o Plano Diretor da cidade para favorecer um grupo português, o Riviera -para o qual trabalhou o empresário-, que adquiriu terrenos no litoral norte.

As cerca de 40 áreas adquiridas poderiam ser valorizadas porque o projeto, ainda não aprovado pela Câmara, permite a construção de prédios de até 20 metros em locais onde atualmente são proibidos.

O empresário, Andelmo Zarzur Júnior, passou a exibir sinais de riqueza após atuar para o Riviera. A PF tem duas hipóteses: ou ele recebeu dinheiro do grupo para, com a ajuda do prefeito, mudar a lei ou desviou o dinheiro dos portugueses.

O empresário, que doou R$ 40 mil à campanha de Garcia por intermédio de sua empresa de adesivos, acompanhou o prefeito em viagem à empresa, em Portugal, em 2004, após as eleições. Em dezembro do mesmo ano, os dois receberam juntos em São Sebastião o empresário Emídio Mendes, representante do grupo Riviera.

Segundo informações que ainda estão sendo apuradas pela PF, o interesse inicial do grupo seria por terrenos na área onde a Petrobras instalaria sua base de processamento de gás.

Para isso, contaria com informações da prefeitura para ter certeza de onde seria construída a base. Na época, a Petrobras estudava onde implantá-la, mas a empresa acabou optando por Caraguatatuba.

Como a base não ficou em São Sebastião, a saída teria sido mudar a lei municipal para valorizar as áreas adquiridas.

A PF ainda não abriu inquérito para apurar o caso, segundo o delegado-chefe de São Sebastião, José Pinto de Luna.

Porém, a Folha apurou que os agentes federais vêm reunindo dados sobre bens supostamente pertencentes a Zarzur. A Receita Federal foi acionada para verificar se os bens são compatíveis com a renda de Zarzur, que deixou de ser procurador do grupo em outubro do ano passado.

Zarzur teria adquirido carros importados, entre eles uma Ferrari, concessionárias de automóveis e casas em Alphaville (SP), em Guarulhos e em uma praia da cidade.

A PF também ouviu o empresário Estevão Flávio Ciappina, que também chegou a trabalhar na campanha de Garcia. ""Ele colocou dinheiro sem dizer de onde vinha", disse.

Boa parte das informações faz parte de um documento entregue por Ciappina ao Ministério Público de São Paulo.