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31 de dez. de 2026

A TRADIÇÃO JÁ NÃO É O QUE ERA

Media: Director de jornal despedido por empresa de Emídio Mendes recebe 20 mil euros de indemnização
Coimbra, 29 Out (Lusa) - O ex-director do jornal Imprensa Livre Fernando Moura vai receber uma indemnização por despedimento da Segecamp, associada ao Riviera Group, liderado pelo empresário Emídio Mendes, após acordo a que chegaram hoje no Tribunal de Trabalho de Coimbra (TTC).
Fernando Moura receberá cerca de 20 mil euros, metade do que exigiu inicialmente como indemnização.
Convidado em 2006 para dirigir um novo jornal, o Imprensa Livre, registado em nome da empresa Segecamp - Serviços Gerais de Comunicação, Marketing e Publicidade, Moura foi ao fim de um mês substituído no cargo por um colaborador mais próximo de Emídio Mendes, Paulo Sérgio Santos, o que o levou a recorrer ao Tribunal de Trabalho.
Moura exigia, por alegado incumprimento do contrato de trabalho, uma indemnização na ordem dos 40 mil euros, correspondente a 12 meses de salário, mas aceitou esta tarde que o julgamento não se efectuasse, contra o pagamento pela arguida de metade desse montante.
Uma fonte ligada ao processo disse à agência Lusa que o acordo entre a Segecamp e Fernando Moura prevê que a indemnização seja paga até dia 10 de Novembro.
Como testemunhas, Moura arrolou Paulo Sérgio e o próprio Emídio Mendes, que não compareceu hoje nas instalações do TTC, em Celas.
Emídio Mendes, promotor do complexo habitacional "Jardins do Mondego", em Coimbra, que se encontram embargados devido a diversas ilegalidades, terá protagonizado as negociações com o queixoso e ex-director do extinto Novo Jornal para que este assumisse a direcção do Imprensa Livre e fizesse as diligências legais e comerciais necessárias ao arranque do novo projecto editorial.
Antes, o Novo Jornal, dirigido por Fernando Moura e cujo escritório funcionou numa loja da avenida Fernão de Magalhães, em Coimbra, editou apenas dois números, em 2006.
Na sequência de contactos de Fernando Moura com diversos investidores a fim de viabilizar o seu projecto, Emídio Mendes veio a negociar com ele a publicação de um novo título, denominado Imprensa Livre.
A Segecamp, após ter substituído aquele profissional por Paulo Sérgio, ao fim de um mês, alegou que tinha contratado o primeiro director a título experimental, o que veio a ser contestado por Fernando Moura, ligado há mais de duas décadas ao sector dos media, em Coimbra.
A Segecamp, que tem Wilson Dias como administrador, apresentava como testemunhas o actual director do título, Paulo Sérgio, e a assessora de imprensa da Académica (Organismo Autónomo de Futebol), Andreia Madeira, entre outras.
Paulo Sérgio confirmou esta tarde à Lusa que as partes estabeleceram um acordo no TTC, mas escusou-se a fazer quaisquer declarações.
O presidente do clube de futebol dos estudantes, José Eduardo Simões, é arguido num processo relacionado com os "Jardins do Mondego", tendo sido acusado de oito crimes de corrupção.
O semanário Imprensa Livre está registado com o número 125156, tendo agora como director Paulo Sérgio Santos.
Segundo a lista de publicações periódicas registadas na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), a redacção tem sede em Carcavelos, arredores de Lisboa, apresentando um e-mail de serviço do Riviera Group.
CSS.
Lusa/fim
Em 2007-10-29; Fonte lusa.pt

Um comentário:

Anônimo disse...

Bom dia!

Estou escrebendo de Maresias, onde tenho uma area vizinha a uma invasão ilegal que depois de 6 anos de processos de demolição teriam que ter sido demolidos hoje, mas a demolição acontecerá apenas na segunda feira, SE ACONTECER...

por favor, precisamos de jornalistas sérios dispostos a ajudar a lei ser cumprida na segunda feira próxima
o Endereço é Jacinta Furtado de Oliveira 117 Maresias São Sebastião, onde uma demolição haveria de ter sido cumprida, e não foi por um telefonema da vereadora Solange para o prefeito de São Sebastião Juan Garcia Ponds

Segue um e-mail para um vizinho que até já foi ameaçado de morte pela invasora

Fala Bareta!

Preciso que você prete muita atenção no que estou escrevendo

Hoje, terça feira 30 de outubro a demolição dos barracos da Maria teriam que ter sido demolidos

A movimentação de carros da prefeitura, policiais e caminhões, além do povo da demolição foi grande na rua, mas o que aconteceu relato a seguir

cheguei por volta das 10:30 pois tinha conversado com o José Mauro Procurador do meio ambiente na prefeitura (12 9722-1445/ 12 9768-4276) e ele me tinha dado a noticia que a demolição estaria acontecendo hoje. Feliz da vida liguei pro oficial encarregado Luis Silvino (12 9768-4276) que já estava na área a ser demolida. Em seguida, o genro da dona Cleide passou na loja avisando que ela estava querendo falar comigo pra contar o que estava acontecendo.

Voei pra Maresias e comecei agradecendo todo mundo, que não tivessem dó, pois ela além de ter te ameaçado de morte, disse que a casa que construi na area de minha propriedade era dela e acabou me embargando tambem, que ela apenas se mantinha na area invadida atraves das filhas por causa do furto de energia denunciado e descoberto após ajuda ´do MP SS. Falei com a assistente social e contei que elas tinham onde morar que a Maria Batista Ferreira já tinha um sobrado geminado na rua da CESP 34a e 36b há pelo menos dois anos e que não cedessem a nenhuma chantagem emocional, pois a demolição estava agendada há mais de seis anos, coisa que todos estavam sabendo.

Depois de uns trinta minutos, todos os carros foram saindo e a demolição não aconteceu.

A Maria, chamou o Guilherme, aquele surfista que quando chegou na Maresias tinha sérios problemas de queda de cabelo talvez devido ao stress, você deve ter visto ele algumas vezes, pois no começo o cabelo dele crescia em apenas certos lugares da cabeça dele, sufava no meio da praia as vezes no Masullo, bom, ele é da Somar e o caseiro dele é parente da Maria, então, ele falou com a Vereadora Solange, que falou com o Prefeito Juan, que deu até segunda feira pra que a demolição seja cumprida mesmo...

Quando vi o Guilherme, não sabia que o nome dele era este, falei com ele, dizendo pra entrar no carro para eu conversar com ele, e como a Maria estava perto falei pra ela que a casa dela tava caindo. Os policiais e o Guilherme entenderam que era pro Guilherme a ameaça e apontaram armas pra mim, eu tirei o boné: pô, não tá me reconhecendo não?!? vc não surfa lá no Masullo, não faz tow-in hoje em dia, não tem foto na social com o (Jorge) Pacelli?!?

"Ow, Juarez, desculpa, pensei que vc tava me ameaçando, e seguro morreu de véio, vc é o dono da área? é dono do terreno? desculpe cara!!"

Aí me contou que tava ajudando ela sim, mas que não tem muito o que fazer, que o prazo foi prorrogado até segunda pra elas sairem na tranquila. Ele me garantiu que segunda a coisa acontece...

Aí, como a familia da minha namorada é amigona da familia e do Wagner Teixeira aqui de Boissucanga, me colocaram de pronto num telefonema com ele, que já estava sabendo do ocorrido, pois o Guilherme tava no rádio com ele há meia hora e ele me explicou que isso aconteceu devido ao telefonema da Solange pro Juan, que deu 5 dias corridos, ou seja, até segunda feira para elas sairem de lá. Perguntei para ele se o Juan poderia adiar mais ainda ou sustar a demolição...

Palavras do Wagner, e posteriormente confirmadas pelo José Mauro e pelo Oficial Luis Silvino

Trata-se de uma ordem judicial, a Maria teve tempo pra se defender, correu na revelia, agora é caixão mesmo, segunda feira a demolição acontece. Só pode não acontecer se o Juiz voltar atrás, o que segundo eles é impossível que ocorra. Elas pediram este tempo pra sair pois alegaram que a Juliana está grávida (mentira, e mesmo se estivesse lá é área de risco, borda de rio com barraco despencando) e eu cometei o que venho informando a muito tempo, que elas tem sim onde morar, a Juliana tem o namorado ou marido que tem uma fazenda enorme em minas gerais que estava lá pra perpetuar a invasão da mãe, e que elas não vão morar no sobrado geminado da Rua da CESP pois tem desavenças com o ex-padrasto delas, que nem mora lá.

BARETA

Espero que com estas informações, mais o seu conhecimento, você faça o possível para que até a próxima segunda feira a demolição realmente ocorra...
Estou muito desgastado, mas não estou morto, e entuchei até os bagos nessa causa, e tô fazendo meu possível, preciso que você contate quem puder pois a gente só vai poder sossegar quando de fato aquela mulher sair de lá com a canjica inteira... Temos pouco tempo até segunda, mas um mar de tempo pra elas se elas quiserem emperrar as coisas, aquelas terras não são delas, ela não mora mais lá, tem onde morar e se perpetua por roubar energia pros freezers delapra vender comida estragada na praia. Avise quem você puder e que tenha influência, pois de certo a coisa pode não acontecer na segunda, da mesma forma que se eu não estivesse no fórum naquele dia mais uma vez o processo que estava escondido e a sala inteira demorou 40 minutos pra achar iria dar em nada iria prorrogar... (A DEMOLIÇÃO EM QUESTÃO TEM 6 PROCESSOS, QUE NUNCA SE CUMPRIRAM, E ESTRE SÉTIMO PROCESSO ESTAVA FORA DE LUGAR, DANDO SEQUENCIA A NÃO EXECUÇÃO POR DECURSO DE PRAZO)

Já liguei pro José Mauro, pro Luis Silvino, pro Wagner Teixeira e pretendo ter um particular com a Solange, pois acho que ela não sabe que a Maria e as filhas dela tem casa propria e ficam roubando luz lá... me impedindo de colocar um muro na area que é minha há pelo menos 14 anos.

FAÇA O QUE LHE FOR PERMITIDO ATÉ SEGUNDA, SE PUDER ESTEJA AQUI EU ESTAREI A AQUI na MARESIAS

Ponha mídia, jornais de SP, televisão, quem você puder, pois temo que a demolição não aconteça
É do seu interesse também, a mulher tá por um fio, mas ainda não saiu de lá

BOA SORTE

Srs. Jornalistas

no endereço da Rua Jacinta Furtado de Oliveira 117 antigo 216 serve de passagem para uma invasão de area de preservação permanente para uma mulher que já deveria ter saído de lá há muito tempo, mas por um telefonema da vereadora Solange para o prefeito de São Sebastião Juan Garcia Pons foi adiada para segunda feira próxima. Se não for cumprida a demolição será constatada obstrução da justiça. A MATÉRIA ESTÁ AÍ, ACONTECENDO NA SEGUNDA PRÓXIMA.

ACREDITO QUE SE TRATA DE ALGO SERÍSSIMO